O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa apenas aquilo que aqui for postando, dia a dia, ou á noite, tanto faz...Como só tenho um neurónio disponivel, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Enganada, humilhada, maltratada.
Neste momento sinto-me humilhada, e nada fiz para isso. Após três anos e meio de dedicação à empresa, sou passada de cavalo para burro. Se comecei na limpeza de viaturas, e passei depois para os serviços administrativos da oficina, e depois para os serviços de entrada e expedição de viaturas, e nunca me mudaram a categoria no recibo de ordenado, já foi com deliberada intenção. Após a reestruturação da empresa, e os despedimentos, eu pensei que a minha vez chegaria, porque começou a faltar trabalho e a sobrar tempo aqui no departamento. Como renegociaram o ordenado do chefe, pensei que eu seria despedida. Não fui, mas a sensação de que não era viável eu continuar aqui, quando o trabalho mal dá para um, quanto mais para dois, foi-se acentuando dia para dia, e algumas vezes reflecti isso nos meus blogues. Pois hoje, foi o dia... Aproveitando que o chefe veio mais tarde, o administrador veio falar comigo sobre a decisão da empresa. Não me foi previamente perguntada a opinião, apenas me foi comunicada a decisão, HOJE a DOIS dias de me mudarem, com a conversa de que podemos ter opiniões diferentes e não concordar, mas que decidiram que como eu sou boa funcionária, como posso vir aqui substituir o chefe quando ele estiver de férias, mas como sou mulher e na oficina os homens não são bons a limpar as viaturas, falta lá aquele toque de perfeccionismo que eu tenho, volto para a limpeza de viaturas. Até aqui tudo bem, foi lá que comecei e até entendo a reestruturação. O pior veio depois... como não há neste momento quase nenhumas viaturas para limpar, e mandaram embora a empregada das limpezas, eu vou ficar encarregue de limpar as instalações da empresa e as casa de banho, neste caso as dos homens ( mulheres somos apenas duas, eu e a rapariga da facturação). Eu estive apenas 1 mês na limpeza de viaturas, no segundo mês fui substituir nas férias a rapariga do escritório da oficina, e já não me deixaram sair de lá, porque ela tinha o trabalho mal executado e atrasado. Há mais de 3 anos que estou nos serviços administrativos, e agora assim de chofre, passo a empregada da limpeza. Sinto-me humilhada, gozada. De modo nenhum sinto que estejam a dar valor ao meu profissionalismo e dedicação. Se fosse só voltar para a limpeza de viaturas, ainda entendia, aceitava na boa, mas transformarem isso em outra coisa, sem sequer me consultarem antes de decidirem, não aceito. Não vejo nenhum mal em ser-se empregado de limpezas, mas não é por obrigação que o aceito fazer. Não foi o trabalho que eu procurei quando vim para cá trabalhar. Uma coisa é eu procurar esse emprego por iniciativa própria, outra coisa, é transformarem três anos e tal de trabalho em despromoção, e fazerem de mim pau para toda a obra. Vou fazer limpezas, e se o chefe faltar ou for de férias, eu venho cá fazer o serviço dele, depois volto ao avental, luvas e esrfegona. NÃO. A conversa de que se a empresa melhorar, eu volto para aqui, porque estou dentro do serviço é história para boi dormir. A conversa de melhorar a empresa já não convence. É conversa com 2 anos, e nunca mudou para melhor, só piorou. A conversa de que há conversações de outros de negócios já tem 2 anos e nunca nada se concretizou. A conversa de novos clientes já tem 2 anos, e nunca aconteceram novos clientes, apenas serviços pontuais. Não acredito em milagres, muito menos no Pai Natal e no Coelhinho da Páscoa. Na actual conjuntura, acredito que o que está mau, vai piorar. Preferia mil vezes que me tivessem mandado embora com o primeiro grupo, que me manterem aqui para me humilharem desta maneira e obrigarem-me a tomar decisões muito difíceis. NÃO aceito. Eu devia ter sido consultada antes, e devia tre-me sido dada hipótese de negociar a saída como fizeram com os meus colegas que foram despedidos. Não, não me digam para ter Esperança, eu já não consigo. Vou ter de lhes comunicar que NÃO CONCORDO, e só aceito porque não me dão outra hipótese, e que vou procurar outro trabalho entretanto. Sim, estou à procura de TRABALHO!
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Já não há Portas a Bater...
E peguntava Jeroónimo Sousa do PCP, onde anda o Ministro Paulo Portas, que andava sempre blá, blá, blá, sobre tudo e mais alguma coisa, e desde que saiu o Orçamento de Estado para 2012, nunca mais foi visto, nem abriu a boca...
Eu a isso tenho a dizer que Paulo Portas, "fechou-se............................ em copas...!!!"
e aqui entre nós, que ninguém nos ouve... está na Líbia, para o funeral de kaddafi... em solidariedade aos camelos, que ele trouxe quando cá esteve por altura da cimeira UE - África em 2010.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Depois dos porcos e das galinhas, é a vez do...
Depois desta gripe, veio esta:
este ano, será outro bicho a causar a gripe, pelo menos para os portugueses:
Será este:
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Oh! Desókupa aí o espaço...
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Quem quer contribuir?
Um fulano ao chegar à praça da portagem da Ponte 25 de Abril, constata que o trânsito está literalmente parado. Vê aproximar-se um indivíduo, carro a carro e a conversar com as pessoas, até que chega junto dele e lhe diz:
"_Está um gajo na entrada da ponte com o 1º Ministro atado de mãos e pés, e diz que se não lhe derem 100.000€, que lhe ateia fogo com gasolina, estamos a fazer uma colecta para ajudar."
O fulano pergunta:
"_Quanto é que cada um está a dar?"
O indivíduo responde:
"_Entre 4 e 5 litros cada um..."
"_Está um gajo na entrada da ponte com o 1º Ministro atado de mãos e pés, e diz que se não lhe derem 100.000€, que lhe ateia fogo com gasolina, estamos a fazer uma colecta para ajudar."
O fulano pergunta:
"_Quanto é que cada um está a dar?"
O indivíduo responde:
"_Entre 4 e 5 litros cada um..."
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Intranquilizámo-nos...???

segunda-feira, 10 de outubro de 2011
A ver vamos...
Após uma semana de férias, e bem longe da net, as novidades no trabalho não me parecem nada animadoras. Não sei que rumo a minha vida irá tomar, certamente irá ficar pior do que já está, e não sei até que ponto eu vou ser capaz de encaixar as cenas dos próximos capítulos. A ver vamos. Não sei até que ponto poderei sequer aceder ao blogue, porque em casa estou sem net, e nem sei quando voltarei a ter novamente. As coisas estão um bocado beras, e há que aprender a viver segundo os novos tempos. Profissionalmente parece-me que irei passar de cavalo para burro, é uma sensação que tenho, mas nestes casos costumo ter a sensação certa, foi o juntar de 1+1=2, e perceber o porquê de cenas anteriores noutros capítulos. Se contribui, para que assim fosse? Não, nem uma única vez. É a conjuntura, sempre a malvada da conjuntura... e eu a pagar de uma forma ou de outra a crise deste país. Só espero que descendo de cavalo para burro, não me queiram reduzir o ordenado também, porque aí, eu prefiro que me mandem embora. Tal como disse, a ver vamos...
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