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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Esperança...


A certeza de todas as coisas incertas! Está mais perto do que pensava... e não, não é o meu sonho a realizar-se, mas mais o passado que me tenta perseguir mais perto do que eu desejo. Já estou preparada, afinal a distância é curta e teremos de viver com ela, cada um com a sua felicidade! Ele com a loira falsa, eu com a toda uma vida pela frente e um sem fim de conquistas para realizar. E porque dos fracos não reza a história, eu não desisto da primeira conquista, daquele sonho de menina, que é o meu sonho maior! Quem sabe, onde ele está... a Esperança é a minha rua, a porta logo se vê...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Caminhos


Porque é que a vida de uma gaja não pode ser sempre a direito, em frente... porque é que temos sempre mais que um caminho, para nos baralhar? As mulheres não sabem ler os mapas pá...

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Bolo do Amor


Ingredientes:

1 cama quente
2 corpos diferentes previamente lavados
500g de carícias
1 banana, não muito madura
2 tomates com pele
2 marmelos
1 forno devidamente aquecido e bem lavado
Beijos (quantidade escolhida).
Tempo mínimo de cozedura

- 15 minutos


Confecção:

Introduzir delicadamente os 2 corpos na cama, adicionando 50g de beijos ou mais, conforme a sua preferência.
Cobrir a superfície dos corpos com 500g de carícias (pode adicionar mel ou açúcar).
Agitar com as mãos os marmelos até estes ficarem ligeiramente rijos mas de forma a não machucarem.
Meter a banana previamente aquecida com a ponta dos dedos, no forno, à temperatura ambiente.

Recomendações:
Deixar os dois tomates com pele no exterior.
Manobrar a banana delicadamente em sentido vai-vem.
Fazê-la sair de tempos em tempos e voltar a metê-la, controlando assim a cozedura e com a preocupação de esta não perder o sumo antes do tempo.

Atenção especial:
Não bata as claras em castelo.

Nota: O tempo de cozedura pode variar com a marca e tipo de forno utilizado.
Deixe arrefecer se não usou nenhum produto, desenforme nove meses depois.
Se usou, lave bem a forma e a banana e estão prontos para outro bolo.

Recomendação especial:
Não se importe de repetir frequentemente a receita, a fim de saboreá-la, pois além de fazer muito bem à saúde e ao espírito, cada vez que se prova é mais gostoso!

BOM APETITE!!!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

... já devia esperar...

E quando pensamos que nos vamos levantar, eis senão, quando as pessoas que menos esperamos são as que já tem um pé no nosso pescoço... Agora é que vão ver como eu posso também ser mesmo ruim, agora vão poder mesmo dizer "_Foda-se, se fosses rica não se podia viver ao pé de ti." e nem comigo! De agora em diante eu vou ser só 50% do que são para mim, já chega de ser tapete, já chega de tropa, afinal estive lá e vim embora, não vou aturar isto todos os dias. A quem doer que se lixe, eu não tenho vocação para cachorrinho e lamber as mãos a quem só me dá pontapé. Souberam pedir o meu apoio para as grandes decisões, e agora voltam-me as costas. Assim se aprende que temos de ter cuidado quando damos uma mão... não vão levar-no um braço e depois dar-nos um pontapé.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Gaiola


Estou farta de ser rato nesta gaiola! Os gatos não param de rondar o dia todo, à espera que nos encostemos às grades, para nos deitarem a unha! Se nos descuidamos e deixamos só um milímetro de pele que seja encostado às grandes, pimba, uma cardada certeira. Que culpa, temos nós dentro da gaiola, que os gatos e os cães andem à bulha por merdas sem importância? Os cães, batem nos gatos, por nada, os gatos vingam-se nos ratos que estão dentro da gaiola (nós), sem culpa de nada. Ou é porque um e-mail seguiu sem assunto (mas o ficheiro anexo tem lá nome), ou porque falta um 0 à esquerda num ficheiro, ou é porque a data está em formato x, mas que cena. Preocupam-se com coisas de nada. Fazem queixa dos cães, mas levam o tempo a lamber-lhes a botas, depois levam dentada que até fervem. No meio de tudo isto, nós os ratos, não podemos sequer passar perto das grades, quanto mais encostar. Todos os dias mudam as regras definidas pelos cães, e estes não gostam, mas quem leva a paga somos nós, os ratos, que temos de andar com os gatos e os cães debaixo de olho, mas de nada vale, porque quando cães e gatos se zangam, é nos ratos que se vingam.


(isto está em sentido figurado, mas é o que se passa no meu local de trabalho, entre nós no escritório, as nossas chefias, e o cliente)

ups...

Estou com visões... não há fantasmas, eu sei, e muito menos andam na internet! Ou isto, ou loucura... ai, não tenho solução...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Em despiste...

Ultimanente ando completamente despistada... o neurónio colapsou, e entrou modo stand-by é que só pode ser. Recebo lições de informática sobre coisas tão simples como monitorizar os comentários do blog, não me lembro o que li há 20 segundos atrás... isto é o que dá só ter um neurónio, se ao menos tivesse um tico e um teco, isto dava luta...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Trastes, eles andem aí...

Como é que me livro dos trastes que andam a deixar comentários anónimos, com tretas, aqui no blog? Fui obrigada a eliminar um post antigo porque recebia comentários iguais a estes, e troquei a palavra passe do blog, pensando que resolvia a questão. Surpresa das surpresas, comecei a receber estas tretas no último post. Tenho comentários e não tenho a menor intenção de apagar nenhum, mas já não sei que fazer. O anti-virús, está operacional, e a restante defesa também, mas aqui no blog, parece que há qualquer coisa, mal resolvida. Não me vencem!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Em zigue-zague


Por vezes concluo que só posso ser masoquista. Procuro de formas variadas, maneira de sofrer. Se isto não é masoquismo, é o quê? Não me bastava já a dor que me consome há quase um ano, ainda fui procurar a forma de aumentar a mesma dor, mas porquê? Deveria estar quieta no meu mundo, já de si um casulo negro, e não procurar escurecer ainda mais o casulo. Nem eu sei o que estou a tentar provar a mim mesma, procurando a minha própria dor. Será que o meu instinto me instiga a procurar um dor tão grande, mas tão grande, que me deite completamente abaixo, e me deixe outra vez de rastos, para só assim eu perceber que tenho de me levantar por mim mesma, sem ajuda? Para quê dar conselhos aos outros, quando eu não estou a conseguir levantar-me da minha própria dor. Não serei eu a culpada de a mesma ainda estar a debater-se no meu interior, como uma bola que cresce, cresce sem parar? Levei com os pés, da pior forma que poderia imaginar, então porquê ainda me debater com a dor? Não sou eu que não presto, eu não fui dormir com outro no dia a seguir. Porque é que eu ainda levo noites sem dormir, se eu apenas dei o melhor de mim? Sigo um caminho em zigue-zague, uns dias a sorrir, outros quase mato as pessoas só com o olhar. Há que por um ponto final nesta dor. Há que matar os fantasmas que me atormentam, e quem sabe enfrentar os touro pelos cornos, deixar de ser a sofredora e passar a ser a mulher feliz que sempre desejei ser. Um dia, ainda vou bater de frente com os fantasmas e vou estar a rir, mas a rir tanto, que só isso será o bastante para que nunca mais me apoquentem, para que metam o rabo entre as pernas e percebam que eu consigo ser feliz, sem pisar no amor de ninguém.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Quem procura... encontra...

Tenho para mim, que ando à procura de sarna para me coçar... e tenho ainda mais certeza, que a vou encontrar... e o catano depois vai ser conseguir não me coçar...