O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa apenas aquilo que aqui for postando, dia a dia, ou á noite, tanto faz...Como só tenho um neurónio disponivel, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

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domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Caminho

quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Ainda no poço
Porque me apetece recordar os "eighties"! E porque com este frio, se está bem no poço!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
O bunker, ou o local onde o sol não entra!
Por vezes há acontecimentos que sendo maus para algumas pessoas, acabam por ser benéficos para nós. Desculpa N. mas até que dá jeito estares doentinha... assim posso ao substituir-te nas tuas funções estar aqui a escrever no meu "estaminé". Desculpa, não desejo a ninguém que esteja doente, mas já que aconteceu, vou tirar vantagem desse facto... É que lá no meu canto, não há tempo para navegar, muito menos quando eu retomar o meu lugar, porque vai estar tudo com algum atraso. Aqui as coisas correm mais devagar, que no meu espaço, mas enquanto aqui se vêem caras diferentes a toda a hora, enquanto se fala com imensas pessoas, no meu espaço as caras são as mesmas o dia inteiro, já para não falar do barulho... acho que vou pedir transferência do escritório, para a portaria, sempre tem menos barulho, e passam pessoas diferentes. O meu espaço, lá porque é o escritório da oficina, não necessita obrigatoriamente de estar junto à mesma, até porque o meu trabalho não interfere com o da oficina e o da oficina interfere com o meu, porque silêncio ali, é pura utopia, todo o dia, é matraquear de motores, bate chapas, máquinas de e equipamentos de pintura. Da mesma forma que os restantes escritórios estão na piso superior, o meu também poderia estar. Bem, mas não está, e eu estou de serviço na portaria, ou como costumo dizer, de guarda às cancelas, sou eu que permito ou não quem entra na cerca... :)
Amiga, desejo que melhores rápido porque nós somos muito boas, cada uma nas suas funções como é óbvio, e eu apesar do barulho gosto muito do meu "bunker" lá onde o sol não entra.
Amiga, desejo que melhores rápido porque nós somos muito boas, cada uma nas suas funções como é óbvio, e eu apesar do barulho gosto muito do meu "bunker" lá onde o sol não entra.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Morreu
Agora foi em definitivo, a minha net morreu, ou mataram-na de vez.
Aqui do trabalho não dá para andar a navegar e muito menos a escrever posts. Pode ser que um dia destes volte, mas por agora é quase impossivel. Estou dentro do poço e não estou com vontade de ir comprar nenhum serviço de internet até ver, estou a fazer uma cura de desintoxicação, e começo a habituar-me a não ter internet em casa, ou pelo menos ainda não estou a ressacar.
A vós que por aqui passam para me ler, só vos digo continuem, que eu ás escondidas vou vendo os vossos "estaminés". Um dia, volto.
Aqui do trabalho não dá para andar a navegar e muito menos a escrever posts. Pode ser que um dia destes volte, mas por agora é quase impossivel. Estou dentro do poço e não estou com vontade de ir comprar nenhum serviço de internet até ver, estou a fazer uma cura de desintoxicação, e começo a habituar-me a não ter internet em casa, ou pelo menos ainda não estou a ressacar.
A vós que por aqui passam para me ler, só vos digo continuem, que eu ás escondidas vou vendo os vossos "estaminés". Um dia, volto.
domingo, 16 de novembro de 2008
Do fundo do poço...
Aqui no fundo do poço tenho umas músicas que me ajudam a gostar cada vez mais de cá estar. Hoje fica esta, que eu gosto muito, mas eu sou suspeita porque esta banda é das minhas favoritas.
Não encontrei o video original, fica este que tem um som muito bom, e graças a quem teve o trabalho de o fazer, antes assim, que nenhum.
Não encontrei o video original, fica este que tem um som muito bom, e graças a quem teve o trabalho de o fazer, antes assim, que nenhum.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
..............
A minha saúde mental está seriamente em risco! Estou numa fase negra e conturbada da minha existência. O pior é o que está para vir a seguir. Não vale a pena desejarem-me força, porque não vou ter, não há volta a dar. Vou ter de aguentar a dor, vou ter de aguentar a escuridão, só assim me poderei erguer novamente quando um dia conseguir visualizar a luz outra vez. Se sairei disto fortalecida? Tenho certeza que não, as mágoas deixarão marcas profundas, que jamais terão cura. Queria poder fugir, ir para uma ilha deserta, ficar sozinha, isolada do mundo, nunca mais ter contacto com a civilização, poder esquecer que sou humana, que a raça humana existe. Sem livros, sem ligação com o mundo, ou algo que me lembre quem fui, quem sou. É, estou a chegar ao fundo do poço que eu própria abri. Agora só eu posso encontrar forma de sair de lá outra vez, e para já não me apetece, e por favor, não me lancem a corda, que eu não quero agarrar, não quero subir. Preciso ficar dentro do poço, esquecida! Há coisas que não mudam mesmo!
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