O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa apenas aquilo que aqui for postando, dia a dia, ou á noite, tanto faz...Como só tenho um neurónio disponivel, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Não quero
não quero sentir o teu cheiro na minha pele...
não quero lembrar o teu sorriso...
não quero sonhar contigo outra vez...
não quero arrepiar-me só de lembrar o teu beijo...
não quero sentir o sabor a mar da tua pele...
não quero a protecção dos teus braços...
não quero o calor do teu corpo junto do meu...
não quero fazer amor contigo...
não quero lembrar o teu toque suave...
não quero acordar ao teu lado...
não quero voltar a ver-te...
Quero esquecer-te.
Mas como conseguirei fazê-lo, se não me
esqueço de te lembrar?
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Por Favor
Amigos deixem de fumar...
Sei que é difícil, e também sei que o assunto de que vou falar não envolve só as pessoas que fumam. Ontem, recebi mais uma triste noticia de um amigo que faleceu de um tumor nos pulmões. Era um homem novo, alegre, sempre na brincadeira, que deixou uma criança com 4 anos, e uma filha já com 18 anos. Há cerca de um ano que não o encontrava, trabalhava como camionista, por isso, era raro encontrá-lo. Nunca soube que estava doente, e também desde que ele o soube até agora o tempo que a doença lhe concedeu foi muito curto. Eu só soube ontem, após o funeral, por outra pessoa das relações mais próximas dele. Fiquei muito triste, por não ter sabido antes, por não ter podido visitá-lo, e acompanhar o funeral. Uma amiga comum, que é enfermeira e lidou de perto com esta situação, também foi apanhada de surpresa, porque tinha estado esta semana na visita e ele tinha evidenciado melhoras, o que não fazia prever este desfecho tão rápido. O estado de choque em que ficou, não permitiu o discernimento de avisar alguns amigos comuns. Foi tudo muito rápido. Em pouco mais de duas semanas já são duas pessoas amigas que esta doença leva, ambos fumadores, embora o primeiro já não fumasse há muitos anos, era um senhor com 79 anos, mas que fumava mais de dois maços de tabaco antigamente. Este senhor perdeu o único filho com a mesma doença há menos de dois anos. Portanto meus amigos, parem por favor. Enquanto estão a tempo. Sei que esta doença não afecta apenas quem fuma, mas as probabilidades de a contraírem, aumentam, e esta doença é das que mais mata e em menos tempo. Se não pararem, pelo menos tentem reduzir o número de cigarros que fumam. Façam-no por vós e pelos que vos rodeiam!
Descansem em paz amigos Jaime e Silvestre.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Gatos
Façam favor de ir aqui, porque o post de hoje é dedicado à minha paixão por gatos, e porque eu dizia que a maioria dos homens não gosta de gatos. O Jorge com este post mostrou que homens e gatos também pode ser amigos. Não que eu não soubesse de muitas histórias de homens e gatos, mas o facto de conhecer tantos que abominam estes seres, levou-me a crer que homens e gatos não se afinam. Fica o exemplo do Jorge, e bem haja a todos quantos gostam de gatos. Obrigado ao Jorge pela dedicatória. Vá, agora vão lá ver, já, é uma ordem.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
O poço...

Melhores dias virão, nem sempre o sol anda escondido, ele irá brilhar! Espero eu!
E amanhã vou passar as 5000 visitas, o que não está nada mal para uma gaja só com um neurónio...
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
São horas...

São horas de ir para a cama...
não quero, não sinto sono...
ainda me está na pele o teu odor,
odor a mar, odor de mel, não há
água que o tire da minha pele...
ainda me arrepio, de cada vez
que fecho os olhos e o sinto,
como se estivesses aqui.
São horas de ir para a cama...
não quero, tu não estás mais aqui,
não sentirei o teu calor, não sentirei
mais os teus lábios de mel, nem
a suavidade das tuas mãos,
no meu corpo sedento de ti.
São horas de ir para a cama...
não quero, estou perdida na noite,
não tenho mais o teu abraço,
nem o teu suave respirar,
e o teu sorriso ao despertar.
São horas de ir para a cama...
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Eclipse
Há um eclipse lunar total hoje. Por estas horas a lua está na penumbra, a seguir entra em ? não me lembro, por volta da 3 e tal acho, é total. Depois vai saindo, blá, blá, blá. O amigo fisico, astrofosíco, quimico A.J. é que sabe, mas agora eu estou longe de saber.
O meu eclipse de hoje deu-se há uns momentos quando vi quem há muito tempo não via. Não, não foi o meu amor, não foi o V. (sim, é ele aquele que o mar..., mas é melhor usar esta letra, não vá acontecer vir aqui alguém que não devia e por A+B...), pois não foi o meu amor que me eclipsou, se fosse eu não estaria aqui, mas um outro homem lindo que há muito eu não via, que tem uma voz que me encanta, e está com tudo no sítio, apesar da idade (34). Chama-se J.P. e faz-me sorrir, é um querido, que adora rosas vermelhas, canta umas coisas giras, pena é que só o vejo muito de vez em quando, mas que se pode fazer? Bem vindo de volta!
O meu eclipse de hoje deu-se há uns momentos quando vi quem há muito tempo não via. Não, não foi o meu amor, não foi o V. (sim, é ele aquele que o mar..., mas é melhor usar esta letra, não vá acontecer vir aqui alguém que não devia e por A+B...), pois não foi o meu amor que me eclipsou, se fosse eu não estaria aqui, mas um outro homem lindo que há muito eu não via, que tem uma voz que me encanta, e está com tudo no sítio, apesar da idade (34). Chama-se J.P. e faz-me sorrir, é um querido, que adora rosas vermelhas, canta umas coisas giras, pena é que só o vejo muito de vez em quando, mas que se pode fazer? Bem vindo de volta!
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Odeio

As longas noites da tua ausência
Odeio não partilhar o calor do teu edredon
Odeio não sentir o calor do teu corpo
Odeio não sentir o sabor a mar da tua pele
Odeio não saborear o mel da tua boca
Odeio não acordar nos teus braços
Odeio não fazer amor contigo
Odeio que não me ames
Odeio amar-te mais, do que te odeio.
Odeio não partilhar o calor do teu edredon
Odeio não sentir o calor do teu corpo
Odeio não sentir o sabor a mar da tua pele
Odeio não saborear o mel da tua boca
Odeio não acordar nos teus braços
Odeio não fazer amor contigo
Odeio que não me ames
Odeio amar-te mais, do que te odeio.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Came on...
Hey, what's going on? Who are you? Several visits from - United States - Mountain View, California? I wonder who are you, and why you don't stop? Maybe because my blog is in portuguese language. No matters, if you whish, say something in your language, I'm not an expert in english, but I try to translate if you whish. Is it because of the photos? Tell me please. Thanks.
Ok, agora em português, alguém está a usar um browser americano e passa por aqui todos os dias? Não pára, mas aparece várias vezes. Estou curiosa.
Ok, agora em português, alguém está a usar um browser americano e passa por aqui todos os dias? Não pára, mas aparece várias vezes. Estou curiosa.
Prémio
Obrigado à amiga Pessoinha, do blog Riscos e Rabiscos que me premiou com este prémio:

A trovoada
Eu tenho sorte de viver num "cabeço", quando a água chegar à minha casa, já os meus vizinhos se estarão a afogar ( não é tanto, mas quase). No entanto por aqui a água galgou a estrada em vários lados, alagou as terras e numa quinta de uns amigos fez bastantes estragos, entrando em casa deles, do caseiro, inundou as casa onde haviam galinhas e muitas... enfim, só os patos estavam nas suas sete quintas felizes da vida numa super piscina. Eu ia a passar na estrada quando me lembrei que esta quinta mete água nestas situações, olhei e vi tudo debaixo de água e o caseiro de mãos na cabeça, sem aaber o que fazer. O senhor é de romeno, estava aflito e só me dizia tudo é morto, eu choro muito, não sei que fazer, aconteceu em 10 minutos... Vim a casa telefonar à senhora da quinta e voltei lá para ver o que podia fazer. Não fui de modas, meti-me na água, bem acima dos joelhos... e comecei a abrir portas e a retirar as galinhas, algumas estavam nos poleiros, mas algumas andavam na água a flutuar ainda vivas. Salvei tudo o que pude, mas algumas galinhas não tiveram tanta sorte, ou se afogaram ou morreram de hipotermia, fiquei arrasada, custou-me tanto ver os animais assim. A água estava gelada, deixei de sentir os pés e pernas e perdi as forças, mas segurei-me e aguentei até finalizar a minha missão. A senhora tem uma vala que passa na quinta toda murada e desimpedida, mas as pessoas que estão nos terrenos a seguir, não tem a vala murada e também não limpam, logo a água não passa, começa a ficar retida nesta quinta. Os vizinhos como não tem casa naqueles terrenos, estão-se a marimbar, a senhora por vezes paga a uma recta-escavadora para que limpe os terrenos dos vizinhos por forma a desimpedir a vala, para que isto não se repita, mas não pode andar sempre a limpar o terreno dos outros. Não tem conta as vezes que isto lhe acontece...
Tenho um problema semelhante num terreno que tenho, mas aí só tenho mesmo o terreno que fica alagado porque os vizinhos de baixo não abrem, nem limpam a vala. Um dia faço queixa porque é uma vala inscrita no mapa, tem de ser mantida nas devidas condições para permitir o escoamento das águas em excesso.
Tenho um problema semelhante num terreno que tenho, mas aí só tenho mesmo o terreno que fica alagado porque os vizinhos de baixo não abrem, nem limpam a vala. Um dia faço queixa porque é uma vala inscrita no mapa, tem de ser mantida nas devidas condições para permitir o escoamento das águas em excesso.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Fantasma...

sábado, 16 de fevereiro de 2008
Nascido para mim...
Ainda me lembro do dia em que o telemovel tocou a anunciar o teu nascimento. Saltei de alegria, meti-me no carro e saí a correr para te ver. Quando lá cheguei, os meus olhos procuraram-te entre os outros, e lá estavas tu, lindo, acabado de nascer para mim. De entre tantos, eras a opção menos má. Não eras como eu tinha desejado, nem de sexo, nem de aspecto, mas que podia eu fazer, mandar pintar? Resignei-me e peguei-te nas minhas mãos, desataste logo a "chorar", a tua mãe logo de volta de mim, a pedir-me que te pusesse novamente no meio dos outros. Marquei-te como meu, dali em diante serias meu. O tempo passou, eu ia-te visitar, cresceste e chegou o dia de te ir buscar. Já tinhas quase dois meses e segundo ordens da senhoria tinhas que sair. Trouxe-te para casa e depressa fizeste amizades, não estranhaste o afastamento da tua mãe. Ainda não tinha um nome para te dar, e ia ser uma decisão complicada, porque cá em casa eu já sei que nomes complicados não são atribuíveis, sob pena de gerarem confusões. Decidi que te daria um nome consoante a tua cara. Olhei para ti, e achei que eras parecido com alguém que eu conhecia desde miúda. Marco, era esse o nome que te ia dar. Só que, tal como os nomes complicados ouve logo quem viesse dizer que não tinha graça atribuir um nome desses, que o teu homónimo podia não gostar ( sei que ele até ia achar graça), e para não haver confusão decidi que não serias Marco. Como surgiu o nome que te atribui, já não me lembro, mas sei que ainda gerou comentários, e ainda hoje não o dizem lá muito bem. Na maioria das vezes chamam-te por outros nomes. Vinhas com um problema nos olhos, que só passou antibiótico( por causa dele, hoje não consigo dar-te nenhum medicamento que não seja injectável, fazes cada cena, é preciso um batalhão para te dar um comprimido) e também usei muita água de rosas. Não te tornaste logo neste fofo que és, eras meio anti-mimos, não gostavas que te agarrasse, e só querias comer ( e hoje e amanhã e nos dias todos). Fui um pouco cruel contigo, não te dei a comida na quantidade que desejavas, mas não queria um obeso em casa, por causa das doenças, e por questões de espaço. Não adiantou, questões genéticas não podem ser assim contrariadas, e lá te tornaste neste colosso que hoje és. Com o passar dos anos, foste como cotumo dizer, refinando, melhorando como o vinho do porto, até te tornares num dependente de mim, da minha companhia, da minha presença para te alimentar. Está aqui ao lado, sentado na mesma cadeira que eu, embora nos outros dias estejas no braço do sofá a olhar-me enquanto digito as palavras no teclado, enquanto esperas que me vá deitar, para ires comigo. Já gostas de mimos, de receber e de dar, já gostas de ficar ao colo, e já gostas de ficar debaixo dos cobertores, sem atrofiares, pudera por vezes as noites são mesmo muito frias.
Adoro esses teus olhos enormes, adoro que me adores. És o meu meninão, como te chamo, o meu nino lindão. Tens a cor que os teus genes permitiram, e hoje já não penso que queria uma menina toda cinzenta, tenho-te a ti, meu gatão. Elvis o Gato, nome de registo, e para que conste, és o rei sim, mas do meu coração.
Adoro esses teus olhos enormes, adoro que me adores. És o meu meninão, como te chamo, o meu nino lindão. Tens a cor que os teus genes permitiram, e hoje já não penso que queria uma menina toda cinzenta, tenho-te a ti, meu gatão. Elvis o Gato, nome de registo, e para que conste, és o rei sim, mas do meu coração.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Olhar...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Em frente Portugal...

Ele há dias em que as coisas já não estão bem e ainda há situações que só vem para complicar. Hoje tive de ir tratar de um assunto á segurança social, nada de anormal, nada que não aconteça ao mais comum dos mortais. Nada de anormal ter de lá ir... anormal é ter entrado pelas 9:30 horas, tirar uma senha com o número 77 para o atendimento geral, reparar que áquela hora estava no número 14 e às 13 horas ainda aquela porcaria estar no número 70... Anormal é ter reparado que na maior parte do tempo aquilo não andava, ou andava a conta gotas apenas com um funcionário a fazer o atendimento... Anormal é ter sido na "sede" aqui da área, onde estão a maioria dos funcionários, anormal é terem passado mais de 4 horas da abertura das portas (abriram às 8 horas) e não terem sequer atendido 100 pessoas, quando na loja do cidadão eu não teria esperado mais que duas horas até ser antendida ( como o assunto era relativo a outra pessoa não achei que ir à loja do cidadão ajudasse). Anormal é tantos funcionários de cá para lá, e só um de cada vez a fazer o atendimento. Anormal é por volta das 12 horas trancarem as senhas do atendimento geral porque já vai nas 200 e muitas senhas e eles ainda estão a atender as 60 e... Anormal é terem vários cartazes a dizer que se as pessoas vierem de tarde são atendidas 3 vezes mais rápido... claro, quem chegar de tarde já não apanha senha, é tão rápido como chegar e partir logo... E como vão eles atender das 13:30 horas até às 16 horas que aquilo fecha as cento e muitas pessoas que lhes falta atender? Quer dizer de manhã não atendem 100 e de tarde já atendem cento e muitas? Tristemente descobri que de naquele local de manhã se trabalha à vez... e de tarde depois de terem ido almoçar aos magotes, é que vem tudo trabalhar cheios de vontade... E descontamos nós para pagar estes salários, destes funcinários que reclamam de tudo a maior parte do tempo, e descontamos nós para pagar salários de pessoas que só trabalham efectivamente depois de almoço...
Como não sou de me ficar... fui pedir o livro de reclamações... fui cordial, a funcionária também, só que me perguntou se eu queria fazer por escrito ou no livro amarelo... a minha resposta:" _ Por escrito sim, mas no livro amarelo, ora pois. " Lá fiz a reclamação, e o meu número ainda não tinha chegado... mas já só faltava um. Chegada a minha vez, entrei e nem tive tempo de me explicar, sou logo atendida por alguém que... bom não interessa, interessa é que o meu pensamento foi que ainda agora tinha acabado de fazer uma reclamação, e já estava na eminência de fazer outra... Lá me passou a outra funcionária, e agora sim, uma pessoa que não estava a fazer nenhum frete, e que até já estava na sua hora de almoço. Saí de lá às 13:30, tendo lá entrado às 9:30... quatro horas para atenderem 63 pessoas?
Enfim, isto revoltou-me ao ponto de preencher uma folha do famoso livro amarelo... há e na próxima encarnação quero ser funcionária pública, só trabalhar metade do dia, e ainda reclamar, das condições... É assim, que este país vai em frente...
A pedido de alguns gulosos...
...salta um bolo de ananás, segundo a receita cá de casa.
Espalha-se 40 gr de margarina no fundo de uma forma redonda sem buraco central com diametro de 28 cm e polvilha-se com 180 gr de açúcar.
Dispõe-se 6 rodelas de ananás de conserva no fundo da forma, e entre estas colocam-se metedes de noz e cerejas cristalizadas no centro das rodelas do ananás.
Batem-se 6 gemas com 250 gr de açúcar até obter um preparado muito fofo.
Adicionam-se 125 gr de margarina derretida, mistura-se e junta-se a raspa de um limão e 5/6 colheres de sumo de ananás. Juntam-se as claras batidas em castelo firme, alternadamente com 250 gr de farinha previamente peneirada com 2 colheres de café de fermento em pó.
Deita-se esta massa delicadamente sobre o ananás e vai a cozer em forno médio (175º) durante cerca de 50 minutos.
Sem papel de 25 linhas...

Posso bater no Sapo, ou, nem por isso? Estou autorizada?
Provavelmente a equipa "espiã" do ser verdusco amanhã vem dar-me nas orelhas, é que isto não pode ser só, convidar a mudar quando manifestamos no nosso blog que estamos a pensar em morar num apartamento novo nos condominios super blog do sapo...
Portanto sem papel de 25 linhas, o requerimento está no local, posso bater no sapo?
Ainda por cima no blogger não consigo utilizar o corrector ortográfico há uns dias... ai que eu... grrr...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Batida
Bem, não estou melhor, lá vai mais uma fatia do bolo que já está quase a dar as últimas.
No entanto esta batida, este som não me têm saído da cabeça de há uns dias para cá.
Aqui fica, curtam aí...
The Muppet Show - Mahna Mahna
curtido, mas nem assim eu melhoro... e para piorar o sol anda-se a esconder...
No entanto esta batida, este som não me têm saído da cabeça de há uns dias para cá.
Aqui fica, curtam aí...
The Muppet Show - Mahna Mahna
curtido, mas nem assim eu melhoro... e para piorar o sol anda-se a esconder...
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Ananás...

Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe! Depois da bonança vem sempre a tempestade. Não é assim? Para mim é, por isso, já que estou mal, vou-me encharcar num belo bolo de ananás que eu fiz esta tarde. Não respondo a encomendas, depois quando passar a neura, daqui por um longo tempo, eu ponho a receita, mas agora, não. Estou na mó de baixo... f------, quando penso que estou um passo à frente, constato que estou dois atrás. Eu necessitada de respostas que não obtenho, tenho perguntas que jamais terão resposta, muita coisas que não entendo. É loucura. Porquê?
Bolo de ananás, vou-te comer, vou-te comer! Que se lixe, eu não engordo mesmo. Vou-me empanturrar até me enfartar.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Quem escorrega...
Hoje enquanto saltitava de canal em canal na televisão, parei no jogo de futebol. Reparei que os jogadores passam metade do tempo a cuspir para o chão. Será por isso, que, quando caem na maior parte das vezes vão de "carrinho"?
You make my day
Bem o que é que dizemos quando somos premiados? Fazemos um discurso? Eu até seria capaz, mas não quero que abandonem já o estaminé, os discursos põe o pessoal a dormir, e por isso fico-me pelo Muito Obrigado à amiga M, que me presenteou com um miminho "you make my day".

"Dê este prémio a 10 pessoas cujos blogs lhe tragam alegria e inspiração e a façam sentir feliz na blogosfera. Avise-as postando um comentário nos seus respectivos blogs, para elas o poderem passar. Atenção poderás receber o prémio várias vezes."
Bem, eu não o vou passar directamente a nenhum blog, mas a todos os que leio diariamente, e que são os que estão do lado direito em outros olhares, até porque não quero deixar ninguém de fora, pois eu passo por "casa" deles todos os dias. Este prémio é para todos vós que fazem parte do meu mundo no ciberespaço.

"Dê este prémio a 10 pessoas cujos blogs lhe tragam alegria e inspiração e a façam sentir feliz na blogosfera. Avise-as postando um comentário nos seus respectivos blogs, para elas o poderem passar. Atenção poderás receber o prémio várias vezes."
Bem, eu não o vou passar directamente a nenhum blog, mas a todos os que leio diariamente, e que são os que estão do lado direito em outros olhares, até porque não quero deixar ninguém de fora, pois eu passo por "casa" deles todos os dias. Este prémio é para todos vós que fazem parte do meu mundo no ciberespaço.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Como eu gosto de notícias...

A força aérea israelita deu um fornecimento de viagra aos seu pilotos. Segundo um estudo realizado, este comprimido azul é óptimo para que consigam aguentar as altitudes por mais tempo. Hi, hi, hi, anda meio mundo a pensar que o comprimido é para manter qualquer coisa empinada, e afinal é para fazer voar. É melhor que Red Bull, não dá asas, mas mantem a voar, lol.
Se calhar é por isso que anda aí tanta gente insatisfeita, e outros tantos em altos voos.
Posso entrar?

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
O elvador do desejo...

Chamaram o elevador, que levou o seu tempo até chegar ao último andar, ainda entre gargalhadas com os amigos que aguardavam com eles. Na brincadeira a amiga diz-lhe que não se pusessem com brincadeiras libidinosas no elevador, que aquele era um edifício familiar… ela riu, mas no seu pensamento já estava o próximo momento quente da noite. Era um edifício com muitos andares, mas mesmo assim, o tempo de que ia dispor não seria um aliado, estes pensamentos passaram tão rápido na cabeça dela, tinha de haver outra solução, mas logo via. O elevador chegou, despediram-se dos amigos e entraram naquele espaço que não era assim muito grande, mas seria perfeito para o culminar de mais uma das suas loucas aventuras a dois. Mal a porta se fechou, lançou-se sobre ele, beijando-o loucamente as mãos dela percorreram o corpo dele, sem pararem até lhe ter aberto as calças. Nesse momento, ele tentou abrandá-la, disse-lhe que não ia haver tempo. Ela num rasgo de pensamento olhou para os comandos e travou e elevador entre dois pisos, dizendo que era agora ou nunca. Ele já estava toldado de desejo, tanto quanto ela, a adrenalina de ambos estava ao máximo. A mão dela, acabou de desapertar as calças dele, chegando-a de encontro ao seu centro de prazer , e percebeu que ele queria tanto como ela. Voltando-se de costas para ele, inclinou-se para a frente, deixando ao seu dispor os seus quadris bem delineados, ele levantou a curta saia que lhe cobria as nádegas, e percebeu que ela tinha planeado este momento, não trazendo lingerie vestida. Ela pediu-lhe com a voz embargada para que a possuísse já. Não precisou de segunda ordem para o fazer, tomou posse dela, e ela sentiu todo o seu poder de homem viril penetrar dentro dela como era seu desejo. Rapidamente chegaram ao culminar do desejo, que os tinha metido naquela loucura. Libertando toda a energia que percorria os corpos de ambos, ela naõ conseguiu conter um sonoro gemido, que se devia ter ouvido nos dois andares em que estavam entalados. Ela baixou a saia, e ele ainda apertava as calças, quando ouviram vozes e sentiram estremecer o elevador. Abraçaram-se e um longo beijo foi o culminar de um momento tão alucinado, como tantos outros que já tinha vivido em outras aventuras. O elevador parou no andar de baixo, e um casal na casa dos 70 anos entrou. Eles entreolharam-se e sorriram ao pensarem se o casal tivesse chamado o elevador dois minutos antes…
Caminhos...

Imagem retirada de
http://www.pedromfonseca.net/wordpress/?tag=cabo_roca
Nos caminhos que trilhei,
Nem sempre o sol brilhou,
E nas escuras noites,
Uma luz se firmou,
Qual farol orientador,
Um sorriso alcancei,
Os dia ganharam cor,
A cor que sonhei.
A energia faltou,
A luz se esmoreceu,
O sorriso se apagou,
A cor desapareceu.
No mar fui procurar,
A luz e a cor que perdi,
Uma gaivota a pairar,
Me falou de ti.
Disse que o mar te levou,
Num barco dourado,
Para longe de tudo,
Num sonho desejado.
Um sorriso se acendeu
No meu rosto apagado
Um nova luz brilhou,
Ao ver teu sonho realizado.
A gaivota a voar partiu,
Levando o poema que lhe dei,
Escrito pela minha mão,
Dizendo para sempre te amarei.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Dreaming....

Vai sair m.....
Hoje nas noticias mais uma vez, se falou que o patronato quer despedimentos mais fáceis, e pagar menos pelas indemnizações. E enrabar o pessoal literalmente, não? É que pelo andar da coisa, deve ser a próxima reinvindicação do patronato. Isto já está bom de trabalho, já se despede por nada, foge-se a pagar em condições, ainda querem piorar a coisa para quem trabalha... só falta mesmo quererem... Bem vindos à parvónia...
Eu disse que ia sair m----.
Eu disse que ia sair m----.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Sorrir
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Acertar ponteiros

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