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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

O Bocas



Era estúpido, mas tinha graça, lolololol.
O que eu me ria(rio) à conta destes bonecos.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Não quero

não quero sentir o teu cheiro na minha pele...

não quero lembrar o teu sorriso...

não quero sonhar contigo outra vez...

não quero arrepiar-me só de lembrar o teu beijo...

não quero sentir o sabor a mar da tua pele...

não quero a protecção dos teus braços...

não quero o calor do teu corpo junto do meu...

não quero fazer amor contigo...

não quero lembrar o teu toque suave...

não quero acordar ao teu lado...

não quero voltar a ver-te...

Quero esquecer-te.

Mas como conseguirei fazê-lo, se não me

esqueço de te lembrar?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Por Favor

Amigos deixem de fumar...
Sei que é difícil, e também sei que o assunto de que vou falar não envolve só as pessoas que fumam. Ontem, recebi mais uma triste noticia de um amigo que faleceu de um tumor nos pulmões. Era um homem novo, alegre, sempre na brincadeira, que deixou uma criança com 4 anos, e uma filha já com 18 anos. Há cerca de um ano que não o encontrava, trabalhava como camionista, por isso, era raro encontrá-lo. Nunca soube que estava doente, e também desde que ele o soube até agora o tempo que a doença lhe concedeu foi muito curto. Eu só soube ontem, após o funeral, por outra pessoa das relações mais próximas dele. Fiquei muito triste, por não ter sabido antes, por não ter podido visitá-lo, e acompanhar o funeral. Uma amiga comum, que é enfermeira e lidou de perto com esta situação, também foi apanhada de surpresa, porque tinha estado esta semana na visita e ele tinha evidenciado melhoras, o que não fazia prever este desfecho tão rápido. O estado de choque em que ficou, não permitiu o discernimento de avisar alguns amigos comuns. Foi tudo muito rápido. Em pouco mais de duas semanas já são duas pessoas amigas que esta doença leva, ambos fumadores, embora o primeiro já não fumasse há muitos anos, era um senhor com 79 anos, mas que fumava mais de dois maços de tabaco antigamente. Este senhor perdeu o único filho com a mesma doença há menos de dois anos. Portanto meus amigos, parem por favor. Enquanto estão a tempo. Sei que esta doença não afecta apenas quem fuma, mas as probabilidades de a contraírem, aumentam, e esta doença é das que mais mata e em menos tempo. Se não pararem, pelo menos tentem reduzir o número de cigarros que fumam. Façam-no por vós e pelos que vos rodeiam!
Descansem em paz amigos Jaime e Silvestre.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Acusação


Se o visitante 5000 se quiser acusar, esteja à vontade. Prometo não dizer nada à PJ, à Interpol, ao FBI, nem à ASAE. Com sorte ganha um post dedicado a si, que eu cá sei fazer as coisas( às vezes).

Gatos

Façam favor de ir aqui, porque o post de hoje é dedicado à minha paixão por gatos, e porque eu dizia que a maioria dos homens não gosta de gatos. O Jorge com este post mostrou que homens e gatos também pode ser amigos. Não que eu não soubesse de muitas histórias de homens e gatos, mas o facto de conhecer tantos que abominam estes seres, levou-me a crer que homens e gatos não se afinam. Fica o exemplo do Jorge, e bem haja a todos quantos gostam de gatos. Obrigado ao Jorge pela dedicatória. Vá, agora vão lá ver, já, é uma ordem.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

O poço...

Não sei onde tenho ido buscar forças para andar com a minha vida nestes dois dias!!! Fui abaixo comigo própria, andei por aqui, comentando alguns blogs amigos, mas sem vontade de escrever no meu espaço, sem vontade sequer de ver ninguém ou até de falar. Tive de me afastar do poço, para não espreitar lá para dentro, para não ceder à tentação de saltar. As coisas ao meu redor tem desmoronado um pouco, e eu não consigo ser bombeiro a acudir a tudo. Há coisas para as quais não fui dotada de meios para as aguentar, nem para as resolver, no entanto consomem alguma energia da minha fraca pessoa. Felizmente vou ter trabalho, a partir desta semana, e vou estar ausente do manicómio nas horas de maior crise. Só queria que o trabalho tivesse continuação... para não voltar a esta situação de stress, e para eu poder ter mais autonomia, e poder ter alta do manicómio... o que será o mesmo que ter uma casa, um espaço meu, onde não tenha que aguentar as situações que actualmente aguento por não me poder fazer, valer a mim própria, sob pena de ir morar debaixo da ponte.
Melhores dias virão, nem sempre o sol anda escondido, ele irá brilhar! Espero eu!
E amanhã vou passar as 5000 visitas, o que não está nada mal para uma gaja só com um neurónio...

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

São horas...


São horas de ir para a cama...
não quero, não sinto sono...
ainda me está na pele o teu odor,
odor a mar, odor de mel, não há
água que o tire da minha pele...
ainda me arrepio, de cada vez
que fecho os olhos e o sinto,
como se estivesses aqui.
São horas de ir para a cama...
não quero, tu não estás mais aqui,
não sentirei o teu calor, não sentirei
mais os teus lábios de mel, nem
a suavidade das tuas mãos,
no meu corpo sedento de ti.
São horas de ir para a cama...
não quero, estou perdida na noite,
não tenho mais o teu abraço,
nem o teu suave respirar,
e o teu sorriso ao despertar.
São horas de ir para a cama...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Eclipse

Há um eclipse lunar total hoje. Por estas horas a lua está na penumbra, a seguir entra em ? não me lembro, por volta da 3 e tal acho, é total. Depois vai saindo, blá, blá, blá. O amigo fisico, astrofosíco, quimico A.J. é que sabe, mas agora eu estou longe de saber.
O meu eclipse de hoje deu-se há uns momentos quando vi quem há muito tempo não via. Não, não foi o meu amor, não foi o V. (sim, é ele aquele que o mar..., mas é melhor usar esta letra, não vá acontecer vir aqui alguém que não devia e por A+B...), pois não foi o meu amor que me eclipsou, se fosse eu não estaria aqui, mas um outro homem lindo que há muito eu não via, que tem uma voz que me encanta, e está com tudo no sítio, apesar da idade (34). Chama-se J.P. e faz-me sorrir, é um querido, que adora rosas vermelhas, canta umas coisas giras, pena é que só o vejo muito de vez em quando, mas que se pode fazer? Bem vindo de volta!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Odeio


As longas noites da tua ausência
Odeio não partilhar o calor do teu edredon
Odeio não sentir o calor do teu corpo
Odeio não sentir o sabor a mar da tua pele
Odeio não saborear o mel da tua boca
Odeio não acordar nos teus braços
Odeio não fazer amor contigo
Odeio que não me ames
Odeio amar-te mais, do que te odeio.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Came on...

Hey, what's going on? Who are you? Several visits from - United States - Mountain View, California? I wonder who are you, and why you don't stop? Maybe because my blog is in portuguese language. No matters, if you whish, say something in your language, I'm not an expert in english, but I try to translate if you whish. Is it because of the photos? Tell me please. Thanks.


Ok, agora em português, alguém está a usar um browser americano e passa por aqui todos os dias? Não pára, mas aparece várias vezes. Estou curiosa.

Prémio

Obrigado à amiga Pessoinha, do blog Riscos e Rabiscos que me premiou com este prémio:
como é a segunda vez que o ganho em pouco tempo ( pois, parece que se pode ganhar mais que uma vez) até estou tal qual um sapo inchado, lol. Deveria passá-lo a outros sete, mas como tenho poucos blogs nos meus links, considerem-se todos premiados, afinal passo por lá todos os dias, Riscos e Rabiscos incluido. Obrigado.

As fotos


Terrenos vizinhos da minha casa...

estrada que passa aqui na minha terreola de salientar que é concelho
de Palmela, na planície longe do mar....

uma vítima algumas sobreviventes

Casa do caseiro numa quinta.

A trovoada

Eu tenho sorte de viver num "cabeço", quando a água chegar à minha casa, já os meus vizinhos se estarão a afogar ( não é tanto, mas quase). No entanto por aqui a água galgou a estrada em vários lados, alagou as terras e numa quinta de uns amigos fez bastantes estragos, entrando em casa deles, do caseiro, inundou as casa onde haviam galinhas e muitas... enfim, só os patos estavam nas suas sete quintas felizes da vida numa super piscina. Eu ia a passar na estrada quando me lembrei que esta quinta mete água nestas situações, olhei e vi tudo debaixo de água e o caseiro de mãos na cabeça, sem aaber o que fazer. O senhor é de romeno, estava aflito e só me dizia tudo é morto, eu choro muito, não sei que fazer, aconteceu em 10 minutos... Vim a casa telefonar à senhora da quinta e voltei lá para ver o que podia fazer. Não fui de modas, meti-me na água, bem acima dos joelhos... e comecei a abrir portas e a retirar as galinhas, algumas estavam nos poleiros, mas algumas andavam na água a flutuar ainda vivas. Salvei tudo o que pude, mas algumas galinhas não tiveram tanta sorte, ou se afogaram ou morreram de hipotermia, fiquei arrasada, custou-me tanto ver os animais assim. A água estava gelada, deixei de sentir os pés e pernas e perdi as forças, mas segurei-me e aguentei até finalizar a minha missão. A senhora tem uma vala que passa na quinta toda murada e desimpedida, mas as pessoas que estão nos terrenos a seguir, não tem a vala murada e também não limpam, logo a água não passa, começa a ficar retida nesta quinta. Os vizinhos como não tem casa naqueles terrenos, estão-se a marimbar, a senhora por vezes paga a uma recta-escavadora para que limpe os terrenos dos vizinhos por forma a desimpedir a vala, para que isto não se repita, mas não pode andar sempre a limpar o terreno dos outros. Não tem conta as vezes que isto lhe acontece...
Tenho um problema semelhante num terreno que tenho, mas aí só tenho mesmo o terreno que fica alagado porque os vizinhos de baixo não abrem, nem limpam a vala. Um dia faço queixa porque é uma vala inscrita no mapa, tem de ser mantida nas devidas condições para permitir o escoamento das águas em excesso.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Fantasma...

Eu cada dia mais me dou conta que estou num beco de onde não vejo como sair.Porque continuo a ser perseguida? Já se passaram anos, mas há fantasmas que não morrem nunca, e teimam em nos perseguir como que para nos lembrar que quando menos esperarmos estarão lá para nos fazerem mal outra vez? Quem me pode proteger? Ataca sempre em tempo contado, com uma precisão de relógio suiço. Fujo do telefone fixo como o diabo da cruz, mas mesmo assim disfarça-se para tentar ludibriar quem atende o telefone, e assim obter informações. Oh céus, nem com mentiras... Céus eu não te quero, nunca te amei! Vive a tua vida, deixa a minha em paz. Chega de me atazanar os dias, nem posso ouvir os cães de noite, que fico a pensar se estarás a vigiar, para saber se eu continuo aqui, se não me casei de verdade, como mandei que te disseseem, para veres se consegues chegar até mim de novo. És um pesadelo, do qual eu preciso livrar-me, chego a pensar coisas muitos más para te fazer... só para que nunca mais tenha notícias tuas... para que nunca mais ande a olhar para trás a ver se não estás lá para me atazanar a paciência. Esquece que existo, vive a tua vida longe de mim, por favor. És um fantasma horrivel, desprovido de valores morais, desprovido de qualquer nobre sentimento. Não foi contigo que aprendi a amar, nunca soube o que isso era contigo, só conheci o peso da tua ira, da tua falta de educação. Desaparece, quero paz.Quero ser feliz, com os meus outros fantasmas, esses sim, muito mais perto de um sonho que nunca realizei... mas ainda assim o mais belo sonho que sonhei.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Nascido para mim...

Ainda me lembro do dia em que o telemovel tocou a anunciar o teu nascimento. Saltei de alegria, meti-me no carro e saí a correr para te ver. Quando lá cheguei, os meus olhos procuraram-te entre os outros, e lá estavas tu, lindo, acabado de nascer para mim. De entre tantos, eras a opção menos má. Não eras como eu tinha desejado, nem de sexo, nem de aspecto, mas que podia eu fazer, mandar pintar? Resignei-me e peguei-te nas minhas mãos, desataste logo a "chorar", a tua mãe logo de volta de mim, a pedir-me que te pusesse novamente no meio dos outros. Marquei-te como meu, dali em diante serias meu. O tempo passou, eu ia-te visitar, cresceste e chegou o dia de te ir buscar. Já tinhas quase dois meses e segundo ordens da senhoria tinhas que sair. Trouxe-te para casa e depressa fizeste amizades, não estranhaste o afastamento da tua mãe. Ainda não tinha um nome para te dar, e ia ser uma decisão complicada, porque cá em casa eu já sei que nomes complicados não são atribuíveis, sob pena de gerarem confusões. Decidi que te daria um nome consoante a tua cara. Olhei para ti, e achei que eras parecido com alguém que eu conhecia desde miúda. Marco, era esse o nome que te ia dar. Só que, tal como os nomes complicados ouve logo quem viesse dizer que não tinha graça atribuir um nome desses, que o teu homónimo podia não gostar ( sei que ele até ia achar graça), e para não haver confusão decidi que não serias Marco. Como surgiu o nome que te atribui, já não me lembro, mas sei que ainda gerou comentários, e ainda hoje não o dizem lá muito bem. Na maioria das vezes chamam-te por outros nomes. Vinhas com um problema nos olhos, que só passou antibiótico( por causa dele, hoje não consigo dar-te nenhum medicamento que não seja injectável, fazes cada cena, é preciso um batalhão para te dar um comprimido) e também usei muita água de rosas. Não te tornaste logo neste fofo que és, eras meio anti-mimos, não gostavas que te agarrasse, e só querias comer ( e hoje e amanhã e nos dias todos). Fui um pouco cruel contigo, não te dei a comida na quantidade que desejavas, mas não queria um obeso em casa, por causa das doenças, e por questões de espaço. Não adiantou, questões genéticas não podem ser assim contrariadas, e lá te tornaste neste colosso que hoje és. Com o passar dos anos, foste como cotumo dizer, refinando, melhorando como o vinho do porto, até te tornares num dependente de mim, da minha companhia, da minha presença para te alimentar. Está aqui ao lado, sentado na mesma cadeira que eu, embora nos outros dias estejas no braço do sofá a olhar-me enquanto digito as palavras no teclado, enquanto esperas que me vá deitar, para ires comigo. Já gostas de mimos, de receber e de dar, já gostas de ficar ao colo, e já gostas de ficar debaixo dos cobertores, sem atrofiares, pudera por vezes as noites são mesmo muito frias.
Adoro esses teus olhos enormes, adoro que me adores. És o meu meninão, como te chamo, o meu nino lindão. Tens a cor que os teus genes permitiram, e hoje já não penso que queria uma menina toda cinzenta, tenho-te a ti, meu gatão. Elvis o Gato, nome de registo, e para que conste, és o rei sim, mas do meu coração.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Olhar...

Quero seguir em frente e não consigo... Estou presa num olhar teu, que me ficou para sempre na memória. Lembras-te? Ainda ecoa na minha cabeça a tua pergunta. "_ O que é?" _ perguntaste-me tu quando eu te olhava nos olhos, sob a luz ténue do quarto. A minha resposta não foi aquela que realmente queria que tivesses ouvido. "_ Não é nada, não posso olhar para ti? Há muito tempo que não o fazia..." _ Respondi eu... que parva eu fui, dando a resposta mais parva que me saiu naquele momento, como uma fuga, como se precisasse fugir da verdade daquele olhar que te lancei... Se calhar percebeste a intensidade do mesmo, se calhar, não era a resposta que esperavas ouvir... se calhar leste no meu olhar a verdadeira resposta, e a que te dei não correspondeu ao meu olhar. O teu olhar continua uma incógnita para mim, mas eu não sei ler nos olhos de ninguém, nem nos teus que não me saem da memória. Beijei-te suavemente, retribuiste com a intensidade a que me habituaste desde o primeiro beijo, como não podia deixar de ser, és um escorpião, e sempre me conseguiste fazer voar só com um beijo. Adormeci junto a ti, voltaste-te para o outro lado, a tua mão não procurou a minha, não dormi nos teus braços nessa vez.. e assim fiquei até hoje...com uma simples palavra presa na garganta, à espera de ser solta...Amo-te, queria eu ter dito... haverá palavra mais simples que esta? Não, mas de que me adianta dizê-la agora, se já não é por mim que a tua almofada pergunta...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Uma imagem...

... vale mais que mil palavras...





Para sempre...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Em frente Portugal...

Na próxima encarnação quero ser funcionário público...
Ele há dias em que as coisas já não estão bem e ainda há situações que só vem para complicar. Hoje tive de ir tratar de um assunto á segurança social, nada de anormal, nada que não aconteça ao mais comum dos mortais. Nada de anormal ter de lá ir... anormal é ter entrado pelas 9:30 horas, tirar uma senha com o número 77 para o atendimento geral, reparar que áquela hora estava no número 14 e às 13 horas ainda aquela porcaria estar no número 70... Anormal é ter reparado que na maior parte do tempo aquilo não andava, ou andava a conta gotas apenas com um funcionário a fazer o atendimento... Anormal é ter sido na "sede" aqui da área, onde estão a maioria dos funcionários, anormal é terem passado mais de 4 horas da abertura das portas (abriram às 8 horas) e não terem sequer atendido 100 pessoas, quando na loja do cidadão eu não teria esperado mais que duas horas até ser antendida ( como o assunto era relativo a outra pessoa não achei que ir à loja do cidadão ajudasse). Anormal é tantos funcionários de cá para lá, e só um de cada vez a fazer o atendimento. Anormal é por volta das 12 horas trancarem as senhas do atendimento geral porque já vai nas 200 e muitas senhas e eles ainda estão a atender as 60 e... Anormal é terem vários cartazes a dizer que se as pessoas vierem de tarde são atendidas 3 vezes mais rápido... claro, quem chegar de tarde já não apanha senha, é tão rápido como chegar e partir logo... E como vão eles atender das 13:30 horas até às 16 horas que aquilo fecha as cento e muitas pessoas que lhes falta atender? Quer dizer de manhã não atendem 100 e de tarde já atendem cento e muitas? Tristemente descobri que de naquele local de manhã se trabalha à vez... e de tarde depois de terem ido almoçar aos magotes, é que vem tudo trabalhar cheios de vontade... E descontamos nós para pagar estes salários, destes funcinários que reclamam de tudo a maior parte do tempo, e descontamos nós para pagar salários de pessoas que só trabalham efectivamente depois de almoço...
Como não sou de me ficar... fui pedir o livro de reclamações... fui cordial, a funcionária também, só que me perguntou se eu queria fazer por escrito ou no livro amarelo... a minha resposta:" _ Por escrito sim, mas no livro amarelo, ora pois. " Lá fiz a reclamação, e o meu número ainda não tinha chegado... mas já só faltava um. Chegada a minha vez, entrei e nem tive tempo de me explicar, sou logo atendida por alguém que... bom não interessa, interessa é que o meu pensamento foi que ainda agora tinha acabado de fazer uma reclamação, e já estava na eminência de fazer outra... Lá me passou a outra funcionária, e agora sim, uma pessoa que não estava a fazer nenhum frete, e que até já estava na sua hora de almoço. Saí de lá às 13:30, tendo lá entrado às 9:30... quatro horas para atenderem 63 pessoas?
Enfim, isto revoltou-me ao ponto de preencher uma folha do famoso livro amarelo... há e na próxima encarnação quero ser funcionária pública, só trabalhar metade do dia, e ainda reclamar, das condições... É assim, que este país vai em frente...

A pedido de alguns gulosos...


...salta um bolo de ananás, segundo a receita cá de casa.


Espalha-se 40 gr de margarina no fundo de uma forma redonda sem buraco central com diametro de 28 cm e polvilha-se com 180 gr de açúcar.


Dispõe-se 6 rodelas de ananás de conserva no fundo da forma, e entre estas colocam-se metedes de noz e cerejas cristalizadas no centro das rodelas do ananás.


Batem-se 6 gemas com 250 gr de açúcar até obter um preparado muito fofo.
Adicionam-se 125 gr de margarina derretida, mistura-se e junta-se a raspa de um limão e 5/6 colheres de sumo de ananás. Juntam-se as claras batidas em castelo firme, alternadamente com 250 gr de farinha previamente peneirada com 2 colheres de café de fermento em pó.


Deita-se esta massa delicadamente sobre o ananás e vai a cozer em forno médio (175º) durante cerca de 50 minutos.

Sem papel de 25 linhas...

...venho pedir através do meu blog, autorização dos meus conhecidos bloguistas e leitores para dar uma tareia no Sapo... OK, o meu blog, não está alojado na casa dele, mas apenas por questões de colocação de imagens. A minha net é Sapo, pago todos os meses certinho e direitinho. Há uns meses veio dizer que tinha aumentado a velocidade da net, pelo mesmo preço. Claro que fiquei agradecida. Notei qualquer coisita, mas nada de muito diferente, ok, desde que não diminuisse a velicidade ou aumentasse a mensalidade, tudo bem. Agora de há uns tempos para cá, ando com quebras de velocidade, dificuldades em fazer alguns comentários, não consigo ver as actualizações de alguns blogs no próprio dia, grrrr. Enfim, ainda não questionei esta situação. Hoje recebo novo mail, dizendo que a velocidade foi aumentada, e a mensalidade mantem-se. Agradecida novamente, mas ainda não vi grande coisa... Parece-me que fazer comentários... escrevo, escrevo faço enviar, e puft, foi um ar que se lhe deu. Epá, eu costumo escrever alguns testamentos e ficar a ver navios... ( ok até há por aí um certo navio, que eu não me importava de avistar, mas isso é outra história). Algumas vezes faço "copy", não vá o Sapo aparvalhar, mas pá, parto do princípio que devo confiar neste malandro verdinho que vive a assapar por todo o lado, mas que por aqui tem "assapado" assim meio intermitente. Oh Sapo vê lá se atinas, porque eu se me "passo da marmita", ainda faço um cozinhado contigo...
Posso bater no Sapo, ou, nem por isso? Estou autorizada?
Provavelmente a equipa "espiã" do ser verdusco amanhã vem dar-me nas orelhas, é que isto não pode ser só, convidar a mudar quando manifestamos no nosso blog que estamos a pensar em morar num apartamento novo nos condominios super blog do sapo...
Portanto sem papel de 25 linhas, o requerimento está no local, posso bater no sapo?
Ainda por cima no blogger não consigo utilizar o corrector ortográfico há uns dias... ai que eu... grrr...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Batida

Bem, não estou melhor, lá vai mais uma fatia do bolo que já está quase a dar as últimas.
No entanto esta batida, este som não me têm saído da cabeça de há uns dias para cá.
Aqui fica, curtam aí...

The Muppet Show - Mahna Mahna



curtido, mas nem assim eu melhoro... e para piorar o sol anda-se a esconder...

Ananás...



Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe! Depois da bonança vem sempre a tempestade. Não é assim? Para mim é, por isso, já que estou mal, vou-me encharcar num belo bolo de ananás que eu fiz esta tarde. Não respondo a encomendas, depois quando passar a neura, daqui por um longo tempo, eu ponho a receita, mas agora, não. Estou na mó de baixo... f------, quando penso que estou um passo à frente, constato que estou dois atrás. Eu necessitada de respostas que não obtenho, tenho perguntas que jamais terão resposta, muita coisas que não entendo. É loucura. Porquê?
Bolo de ananás, vou-te comer, vou-te comer! Que se lixe, eu não engordo mesmo. Vou-me empanturrar até me enfartar.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Quem escorrega...

Hoje enquanto saltitava de canal em canal na televisão, parei no jogo de futebol. Reparei que os jogadores passam metade do tempo a cuspir para o chão. Será por isso, que, quando caem na maior parte das vezes vão de "carrinho"?

You make my day

Bem o que é que dizemos quando somos premiados? Fazemos um discurso? Eu até seria capaz, mas não quero que abandonem já o estaminé, os discursos põe o pessoal a dormir, e por isso fico-me pelo Muito Obrigado à amiga M, que me presenteou com um miminho "you make my day".



"Dê este prémio a 10 pessoas cujos blogs lhe tragam alegria e inspiração e a façam sentir feliz na blogosfera. Avise-as postando um comentário nos seus respectivos blogs, para elas o poderem passar. Atenção poderás receber o prémio várias vezes."


Bem, eu não o vou passar directamente a nenhum blog, mas a todos os que leio diariamente, e que são os que estão do lado direito em outros olhares, até porque não quero deixar ninguém de fora, pois eu passo por "casa" deles todos os dias. Este prémio é para todos vós que fazem parte do meu mundo no ciberespaço.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Como eu gosto de notícias...


A força aérea israelita deu um fornecimento de viagra aos seu pilotos. Segundo um estudo realizado, este comprimido azul é óptimo para que consigam aguentar as altitudes por mais tempo. Hi, hi, hi, anda meio mundo a pensar que o comprimido é para manter qualquer coisa empinada, e afinal é para fazer voar. É melhor que Red Bull, não dá asas, mas mantem a voar, lol.
Se calhar é por isso que anda aí tanta gente insatisfeita, e outros tantos em altos voos.

Posso entrar?

Quero perceber e não consigo! Tento e não encontro uma resposta! O que te levou até ali de novo? Não deixaste um sinal, uma forma de perceber, o porquê da tua nova chegada qual princípe errante, a pedir socorro, mas que não deixa que o socorram. Eu quero partir para o socorro, ser bombeiro, e tratar as feridas que parecem dilacerar os dias que a ausência corrói mais e mais. Quero abrandar os ventos frios que te congelam o sorriso, matar a tristeza que te tolda o olhar, ser o calor que te fará voltar! Não és um princípe errante, és tão somente um princípe arrebatador de almas! Arrebatas as almas que tocas com teu o olhar. Aprisionaste-me com um simples olhar. Fiquei refém de ti para um tempo que só Deus sabe. Partiste, fiz-te partir, não sei... Mas de novo me tocaste, agora sem um olhar. E eu refém de ti, perdida na tristeza do teu olhar, quero entrar nesse mundo para te resgatar de ventos frios, dos portos em que te abrigas, fazer o sol brilhar. Deixa-me entrar, ser o teu porto de abrigo!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

O elvador do desejo...

Olhou o relógio, eram 23 horas, horas de acabarem a visita, mais que duas horas depois do jantar, as visitas começam a ser aborrecidas e eles não queriam tornar-se aborrecidos para a amiga. Despediram-se com a promessa de que o próximo jantar seria na casa deles, por entre gargalhadas duma noite bastante divertida.
Chamaram o elevador, que levou o seu tempo até chegar ao último andar, ainda entre gargalhadas com os amigos que aguardavam com eles. Na brincadeira a amiga diz-lhe que não se pusessem com brincadeiras libidinosas no elevador, que aquele era um edifício familiar… ela riu, mas no seu pensamento já estava o próximo momento quente da noite. Era um edifício com muitos andares, mas mesmo assim, o tempo de que ia dispor não seria um aliado, estes pensamentos passaram tão rápido na cabeça dela, tinha de haver outra solução, mas logo via. O elevador chegou, despediram-se dos amigos e entraram naquele espaço que não era assim muito grande, mas seria perfeito para o culminar de mais uma das suas loucas aventuras a dois. Mal a porta se fechou, lançou-se sobre ele, beijando-o loucamente as mãos dela percorreram o corpo dele, sem pararem até lhe ter aberto as calças. Nesse momento, ele tentou abrandá-la, disse-lhe que não ia haver tempo. Ela num rasgo de pensamento olhou para os comandos e travou e elevador entre dois pisos, dizendo que era agora ou nunca. Ele já estava toldado de desejo, tanto quanto ela, a adrenalina de ambos estava ao máximo. A mão dela, acabou de desapertar as calças dele, chegando-a de encontro ao seu centro de prazer , e percebeu que ele queria tanto como ela. Voltando-se de costas para ele, inclinou-se para a frente, deixando ao seu dispor os seus quadris bem delineados, ele levantou a curta saia que lhe cobria as nádegas, e percebeu que ela tinha planeado este momento, não trazendo lingerie vestida. Ela pediu-lhe com a voz embargada para que a possuísse já. Não precisou de segunda ordem para o fazer, tomou posse dela, e ela sentiu todo o seu poder de homem viril penetrar dentro dela como era seu desejo. Rapidamente chegaram ao culminar do desejo, que os tinha metido naquela loucura. Libertando toda a energia que percorria os corpos de ambos, ela naõ conseguiu conter um sonoro gemido, que se devia ter ouvido nos dois andares em que estavam entalados. Ela baixou a saia, e ele ainda apertava as calças, quando ouviram vozes e sentiram estremecer o elevador. Abraçaram-se e um longo beijo foi o culminar de um momento tão alucinado, como tantos outros que já tinha vivido em outras aventuras. O elevador parou no andar de baixo, e um casal na casa dos 70 anos entrou. Eles entreolharam-se e sorriram ao pensarem se o casal tivesse chamado o elevador dois minutos antes…

Caminhos...


Imagem retirada de
http://www.pedromfonseca.net/wordpress/?tag=cabo_roca

Nos caminhos que trilhei,
Nem sempre o sol brilhou,
E nas escuras noites,
Uma luz se firmou,
Qual farol orientador,
Um sorriso alcancei,
Os dia ganharam cor,
A cor que sonhei.
A energia faltou,
A luz se esmoreceu,
O sorriso se apagou,
A cor desapareceu.
No mar fui procurar,
A luz e a cor que perdi,
Uma gaivota a pairar,
Me falou de ti.
Disse que o mar te levou,
Num barco dourado,
Para longe de tudo,
Num sonho desejado.
Um sorriso se acendeu
No meu rosto apagado
Um nova luz brilhou,
Ao ver teu sonho realizado.
A gaivota a voar partiu,
Levando o poema que lhe dei,
Escrito pela minha mão,
Dizendo para sempre te amarei.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

curto mas trapalhão...



lololol...

Trapalhão....

tem mais graça...





Dreaming....

Ela entrou no quarto, e começou lentamente a despir a camisola. Ele assomou à porta, e observou o gesto, vendo a pele de seda que tão bem conhecia. Aproximou-se, e pegou-a pela cintura, dando-lhe um beijo carinhoso no pescoço. Ela arrepiou-se, como sempre se arrepiava com aqueles beijos quentes. As mãos dele começaram a desapertar a lingerie que lhe cobria os seios firmes. Ela voltou-se e dando-lhe um beijo, começou a desabotoar os botões da camisa um por um, demorando, como sempre fazia para abrandar a urgência dos sentidos de ambos. O restante da roupa de ambos foi caindo lentamente no chão, entre beijos longos e demorados. Ele pegou-lhe ao colo, ela enrolou as suas pernas na cintura dele, e ele alojou-a de encontro ao que ambos, já há muito desejavam ardentemente. Sentou-se na beira da cama, com ela totalmente enrolada na sua cintura, entre beijos, as mãos de ambos deslizavam pelos corpos que libertavam toda o calor daquele momento. Os movimentos de anca dela faziam-no delirar, movimentos que ele tão bem conhecia. O momento era de intenso prazer, ambos sabiam o que fazia cada um tremer de prazer e emoção, e aquele era sem dúvida um deles. O momento prolongou-se por bastante tempo, por entre beijos rápidos e outros bastante quentes, por entre mãos que acariciavam aqueles corpos sedentos um do outro, por entre movimentos de ancas que culminaram muito tempo depois no desfalecer dos dois corpos suados, mas satisfeitos do desejo que ambos sentiam um pelo outro. Ela adorava o sorriso dele sempre que faziam amor, e olhava-o nos olhos, a vontade de lhe dizer Amo-te, mas a palavra morreu num beijo carinhoso, que ela lhe deu. Oportunidades não iam faltar, pois iriam repetir-se. Subitamente começa a ouvir as notícias, abriu os olhos, e disse raios e coriscos. Eram 7 horas, o despertador acabara de a acordar, tudo não tinha passado de um sonho, um sonho do qual nunca gostaria de ser acordada, porque ali, nos sonhos ela era o amor dele.

Vai sair m.....

Hoje nas noticias mais uma vez, se falou que o patronato quer despedimentos mais fáceis, e pagar menos pelas indemnizações. E enrabar o pessoal literalmente, não? É que pelo andar da coisa, deve ser a próxima reinvindicação do patronato. Isto já está bom de trabalho, já se despede por nada, foge-se a pagar em condições, ainda querem piorar a coisa para quem trabalha... só falta mesmo quererem... Bem vindos à parvónia...
Eu disse que ia sair m----.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Sorrir



Porque há pessoas, que nesta vida, conseguem fazer-nos sorrir, quando os dias estão cinzentos! O meu obrigado a quem hoje conseguiu fazer-me sorrir.


Uma música, que eu gosto, e que hoje condiz com o meu estado de alma.


Sou como um rio - Delfins

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Acertar ponteiros

Diz-se aqui neste canto de terra onde vivo que quando olhamos para as horas e os ponteiros do relógio se estão a "galar" ( xiii palavrinha xunga, para dizer que estão um mesmo em cima do outro), que o nosso amor está a pensar em nós. Então isto significa que o meu amor pensa em mim assim tantas vezes? É que tem dias que em quase todas as vezes que olho as horas, os danados estão in love. Isto se eu tivesse um amor... quer dizer eu tenho, ele é que não me tem a mim como amor... Portanto povo inculto, isso são balelas. E como eu queria que não fossem.