O nome desta gaita, não interessa para nada. Interessa apenas aquilo que aqui for postando, dia a dia, ou á noite, tanto faz...Como só tenho um neurónio disponivel, é muito certo que saia asneira de vez em quando, ou quase sempre...

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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Duro regresso...
Após 11 dias de merecido descanso regressei ao trabalho. Tal como eu esperava, existiam locais onde, nestes dias não passou a limpeza... Enfim, se eu acertasse no euromilhões, com a facilidade que adivinho estas coisas, eu já estaria na lista dos 10 mais ricos do mundo... Imagino que se eu resolver tirar duas semanas inteiras de férias, as chávenas do café na pia do lava louça, vão acabar por receber companheiras novas, quando já não houver mais nenhuma para ser usada (desta vez só sobrava uma), o chão do wc da oficina vai ter pelo chão algumas rãs, já que há fuga de água para o chão e sem limpeza diária, forma-se um charco, que é pisoteado fazendo um desenho psicadélico com formato de solas de vários tamanhos, e alguns mosquitos pelo ar. No balde de orgânicos da cozinha, cheira-me que encontrarei lá dentro, fungos de tamanho de um cão de fila brasileiro, que saltarão de lá com uma máscara de oxigénio, para me oferecerem, antes de eu desmaiar com o fedor que aquilo emana... o hipotético cenário descrito é ridículo, eu sei, mas é ao mesmo tempo muito real, tendo em conta o que encontrei só tendo estado de férias durante 11 dias... eu só gostava que isto terminasse, mas parece que se estão a preparar para que eu fique por lá muito tempo a limpar tudo e mais alguma coisa... de nada me valeram estes três anos e tal a ser profissional, a dar o melhor, se no fim, isso não teve importância, e me passam de empregada de escritório a empregada de limpezas rebaixada...
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Castigo...
A melhor de hoje nas minhas novas funções de empregada de limpezas? Ter de limpar com diluente o chão de uma sala de 3.5 x 3.5 mts, sem janela. E... imagine-se, a ideia original era que eu limpasse aquilo à mão, de joelhos, ou de cú para o ar sei lá. Bati o pé e recusei fazer isso esfregando à mão, e de joelhos, ou lá como raio estavam a pensar que eu ia fazer aquilo. Tive de o fazer, esfregando com a minha bota, sobre papel absorvente como se andasse a arrastar os pés. Resultado? Mesmo com a máscara que coloquei, parecia que tinha respirado ar de um congelador, agora estou com o pingo no nariz, e doem-me os "quartos traseiros" do esforço de andar a esfregar fazendo força com a base da anca e da bacia. A sala em questão, é uma sala onde se guardam restos de tintas automóveis já preparadas, e se lavam os objectos de preparação e aplicação das mesmas e do que me lembro desde que lá trabalho (40 meses) nunca foi limpa, para além de ser passada uma vassoura, e o chão já estava quase negro.
Eu mereço, só pode... para me inventarem trabalhos, porque não têm mais nada para eu fazer... não me bastou passar a limpar urinóis e sanitas, como ainda me inventam coisas descabidas para fazer.
Eu mereço, só pode... para me inventarem trabalhos, porque não têm mais nada para eu fazer... não me bastou passar a limpar urinóis e sanitas, como ainda me inventam coisas descabidas para fazer.
terça-feira, 3 de março de 2009
A dor, da alma...

Odeio, odeio, odeio, odeio, odeio... a cadeira do dentista. Felizmente é só uma vez por ano, não dói, mas fico tão tensa nos 15 minutos que estou naquela cadeira, que quando saio, venho tão, mas tão cansada, mais parece que fui atropelada pela MAN da Elisabete Jacinto no Dakar. Não consigo relaxar um minuto que seja. Ai que ódio. Pró ano há mais...

Lololol...
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
O relógio
Ela olhou para o relógio pela centésima vez naquele dia. Não, os ponteiros não se cruzavam na dança do amor, como antes. Sentiu-se completamente sem forças. Sentiu como se o mundo lhe tivesse fugido debaixo dos pés. Nunca tinha dado importância ao facto de olhar para o relógio e os ponteiros estarem unidos como um só, tal como dois amantes em pleno acto de amor, até que ao tempo em que estiveram juntos, e ele lhe confessou que tinha saudades dela, quando não estavam juntos, que ela não lhe saía do pensamento. Desde essa altura, que sorria sempre que olhava para o relógio, porque por ironia os ponteiros na sua dança regular estavam em posição de missionário, como ela dizia. De um dia para o outro tudo mudou, os ponteiros deixaram de viver em união, em comunhão de sentidos, de cada vez que ela olhava para o relógio. Desanimou, e o mundo ruiu, quando percebeu que era verdade que o pensamento dele, já não era ocupado por ela, que outra havia entrado e ocupado o lugar que era seu até então. Perceber nas entrelinhas, nas palavras escondidas dele, fê-la sentir-se miserável, usada. A raiva tomou posse dela naquele momento. Não podia ser possível, tudo ao mesmo tempo a desabar na sua vida, e a única coisa que a mantinha de sorriso no rosto, esfumava-se também. Apetecia dizer-lhe as coisa mais cruéis que o pensamento dela lhe debitava à velocidade de um raio, mas conteve-se, tinha noção que as coisa ditas no calor do momento podem ter proporções piores que um furacão, embora fosse isso que lhe apetecia provocar naquela hora. Odiou o relógio tanto como começava a odiá-lo naquele momento, como podia ele fazer-lhe o que tanto criticava que outros fizessem, depois de tudo o que viveram, depois de tudo o que lhe tinha dito... Percebeu que com tudo o que lhe estava a acontecer, tinha perdido toda a ingenuidade que a caracterizava... não era mais a mesma... a revolta, a raiva que sentia, tomaram conta dela naquele momento, e na sua cabeça tudo se descontrolou, desapertou o relógio do pulso e jogou-o com raiva no caixote do lixo, prometendo a si mesma nunca mais deixar que alguém voltasse a fazer-lhe o mesmo. Jurou que daquele dia em diante os homens iriam ser um jogo em suas mãos, e não seria ela a ser usada...
Pegou nas fotos mais sensuais que tinha, e lançou mãos ao seu novo projecto...
(continua...)
Pegou nas fotos mais sensuais que tinha, e lançou mãos ao seu novo projecto...
(continua...)
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Raiva

Hoje é um daqueles dias... Haja paciência... porque eu estou sem ela. Um dia passo-me completamente da marmita, e as coisas complicam-se. Vamos ver até onde vai o limite deste elástico, que me parece que há muito que anda a ser esticado. Até tenho medo de mim própria, do que eu posso provocar se o elástico se partir. Isto não vai acabar bem! Seja qual for a forma como vai acabar, vai acabar mal para o meu lado de certeza. E depois a coisa fica ainda mais complicada...
segunda-feira, 17 de março de 2008
Decisão...

Hoje dicidi que te odeio. Odeio-te com todas as minhas forças, e de hoje em diante será assim! Para sempre! Não mais terás direito ao meu amor. Decidi, que não te amo, como decido que roupa vestir. Não tens mais ordem para me roubar sorrisos sem sequer te ver. Decidi que te odeio, tal como odeio coentros, decidi que és um coentro na minha vida. Nem o cheiro suporto, só de pensar arrepio-me. De hoje em diante odeio-te, odeio lembrar-me de ti, odeio saber que exististe na minha vida. Hoje decidi que te odeio, porque te amei mais do que podia. Odeio tudo o que me fizeste crescer, odeio que tenhas sequer olhado para mim. Hoje decidi que te odeio, por tudo que vivi nos teus braços. Odeio que te tenhas lembrado de mim, quando o mar te levou longe. Odeio ter deixado que te ligasses novamente na minha corrente. Odeio que me tenhas chamado anjo, odeio tê-lo devolvido. Hoje decidi que te odeio.
Uma vez o amor perguntou ao ódio:
-Por que tu me odeias tanto?!
O ódio respondeu:
-Porque um dia te amei demais.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Odeio

As longas noites da tua ausência
Odeio não partilhar o calor do teu edredon
Odeio não sentir o calor do teu corpo
Odeio não sentir o sabor a mar da tua pele
Odeio não saborear o mel da tua boca
Odeio não acordar nos teus braços
Odeio não fazer amor contigo
Odeio que não me ames
Odeio amar-te mais, do que te odeio.
Odeio não partilhar o calor do teu edredon
Odeio não sentir o calor do teu corpo
Odeio não sentir o sabor a mar da tua pele
Odeio não saborear o mel da tua boca
Odeio não acordar nos teus braços
Odeio não fazer amor contigo
Odeio que não me ames
Odeio amar-te mais, do que te odeio.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
O pior Natal de Sempre
Estou mal, e vou ter o pior Natal de toda a minha vida! Sim, vou ter o pior Natal que poderia ter, porque a minha vida está num ponto sem retorno! Nunca odiei ninguém, sempre fui uma pessoa de coração aberto, e mesmo quem não gostava de mim, nunca recebeu nenhum sentimento negativo da minha parte, simplesmente ignorava e andava em frente. Só que hoje estou capaz de matar, sim matar, cresce dentro de mim um sentimento de raiva tão grande que se eu apanhasse uma certa pessoa seria capaz de com as minhas mãos afogá-la até que não tivesse um pingo de vida naquele corpo de merda. Lamento dizer isto, mas é um desabafo que tinha que por aqui. Sei que este post não está a fazer o mínimo sentido, mas, eu descobri algo muito grave de uma pessoa da família, que não sabendo viver com tudo o que tem, ainda perde tempo a foder a vida aos outros, que nada tem. São bem dadas as tareias que leva naquele focinho deslavado, e são poucas. Se em tempos pensei fazer queixa das tareias que ela levava, de hoje em diante sou capaz de lá ir dar um pau para que leve mais, forte e feio. Só me apetece chamar-lhe puta, ordinária, BRUXA! Devia contar ao marido a merda que ela fez, mas isso, só iria fazer com que ela fosse a correr fazer pior. Aiiii, que ódio. Um dia ela paga todo o mal que me fez, ai se paga. Acredito em DEUS, e na sua justiça, e sei que o que ela me fez terá o retorno que ela merece.
Não voltarei a ter o meu amor, mas ela pagará por isso. Quanto mais alto se sobe maior será a queda... eu eu estarei cá para ver.
Entretanto quero hibernar e poder esquecer...
Lamento a linguagem, mas estou no pior estado de sempre, igual, só no dia em que perdi o maior bem de toda uma vida...
Não voltarei a ter o meu amor, mas ela pagará por isso. Quanto mais alto se sobe maior será a queda... eu eu estarei cá para ver.
Entretanto quero hibernar e poder esquecer...
Lamento a linguagem, mas estou no pior estado de sempre, igual, só no dia em que perdi o maior bem de toda uma vida...
domingo, 16 de dezembro de 2007
Achado...

Nem o silêncio da noite me aquieta a alma.
Nem o sossego das estrelas sossega o meu coração.
Sinto os destroços da tua passagem, tal qual uma tempestade;
Tento reunir os pedaços, mas nada posso fazer, a alma dói-me, o coração está
em destroços, enchem-se de água os olhos, tal qual um oceano revolto, um
turbilhão de ideias povoa-me os pensamentos. E só me apetece fugir.
De que serve a fuga, se nem a calma noite, nem o brilho das estrelas apagam
a dor que sinto.
Hei-de te odiar muito mais do que te amo.
Em 01/11/ ? , 2h 40m
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