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sábado, 3 de julho de 2010

Piscar de olho...


... Maradona estará a piscar o olho à selecção portuguesa? Se está, eu sou a favor que venha substituir Queiroz. Se vier não se dará mal, por cá até lhe mandam a encomenda por correio, e eu até sou capaz de ajudar... não que tenha muito pó em casa, mas sempre se arranja qualquer coisa para ajudar os clarividentes do mundo do futebol :-)
Claro que Queiroz não se demite, a não ser um clube espanhol, o contrate e lhe pague a cláusula de rescisão...
Maradona viu o mesmo jogo Portugal/Espanha que eu, é só o que posso dizer! Por mim, a selecção da Argentina já tinha lugar na final, e hoje garantiu um lugar no pódio, após as declarações do seu treinador a respeito do jogo em questão e dos jogadores nele envolvidos, bem com dos árbitros.
Portugal podia, com outro treinador não chegar mais longe, mas o mal-estar do balneário provocou a derrocada da selecção portuguesa. No tempo de Scolari, se houve mal estar foi resolvido lá dentro, e cá fora havia a união de um país em torno da equipa que o representa. Agora voltámos ao tempo do individualismo, e do cada um por si. Voltámos ao tempo em que o treinador castiga os jogadores que discordam dele. Voltámos ao tempo em que na selecção não há democracia, mas ditadura, a ditadura do seu treinador, mesmo que isso prejudique o grupo, é ele que manda e o resto que se lixe, já foram muito longe... Voltámos ao tempo das contas por baixo, se não ganharmos por 1-0, que empatemos pelo menos... Parece que o slogan da selecção portuguesa " Um sonho, uma ambição! Portugal campeão!", se ficou mesmo só pelas paredes do autocarro...
Não estou do lado de Cristiano Ronaldo, nem deixo de estar, mas que as palavras dele mostraram o mal estar do balneário, mostraram, até porque ele nem tinha razão para poder estar chateado, foi sempre titular, logo, ali havia algo mais que um jogo perdido contra a Espanha.
No rescaldo, Maradona podes contar com o meu apoio, se estiveres mesmo a piscar o olho a esta selecção tresmalhada.
Já agora, o Madaíl, pode ir com o Queiroz para onde ele for...


(isto sou só eu que nada percebo de futebol, a desabafar...)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Amor com amor se paga...

Hoje, depois do ginásio cheguei para jantar e a televisão da cozinha estava num jogo de futebol. Não achei anormal até perceber que era um jogo do Benfica, porque cá em casa é proibido ver jogos do Benfica na televisão, dá "má sorte"... Entretanto olhei para o resultado e estava 3 a 0, com trinta minutos de jogo, achei que estava a correr bem demais, mas entre comentários e garfadas e jogo em andamento a coisa compunha-se para mais golos, e lá sucedeu o quarto e comecei a deixar de ver o Vitória em campo. De repente os jogadores de verde começaram a desaparecer em campo e achei que a televisão não estava boa, fui á sala, que a televisão é grande para averiguar melhor, e sai mais um golo, e vão para intervalo a ganhar por 5-0. Acabei de jantar e sendo benfiquista, mas tendo nascido à beira Sado, não podia deixar de achar que estava a ser um derrota pesada (apesar de o Vitória já ter humilhado o Benfica na sua própria casa, amor com amor se paga...). Veio a segunda parte e deixei de ver os jogadores de verde, parece que se fundiram com a relva do estádio da Luz, e o Benfica começou a jogar sozinho contra o desgraçado do guarda-redes do Vitória, porque os jogadores do Vitória desapareceram da minha vista. Ainda nasceram mais três golos dos pés e cabeça dos vermelhuscos e sinceramente apesar do Vitória já ter humilhado o Benfica em casa própria, achei que era uma derrota pesada, mas a conta até podia ter sido fechada nos 10 que não ficava mal. Já em tempo de descontos, lá emergiu da relva um jogador do Vitória e lá marcou um tento de honra, e lá ficou o jogo saldado por 8-1. O Benfica está a ter muito apoio este ano, porque tem estado a ganhar e isso tem-se reflectido no número de pessoas a assistir aos jogos. O que me chateia no meio de tudo isto, é que quando está a perder, estes mesmos adeptos não tem cú para ir ao estádio apoiar e incentivar, puxar pela equipa.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O relógio (4ª parte)

... abriu o armário em busca daquele vestido preto, sensual, e que tão bem lhe acentava. Telefonou para a amiga de longa data, para lhe contar o que se tinha passado, mas não as suas ideias de vingança. Sabia que se contasse, a amiga ia fazer de tudo para tentar demovê-la com toda a certeza. Aceitou jantar com a amiga, para conversarem, para poder desabafar e aliviar o que sentia, e conseguir levar os seus intentos em diante, mas sem revelar nunca os seu planos. Necessitava mais que nunca, estar em paz com as suas ideias, para poder ser aquilo que tinha em mente, para poder jogar e controlar o jogo à sua vontade. Deu consigo a pensar quem iria ser o seu primeiro jogador, e quanto tempo levaria até que aparecesse quem quisesse arriscar jogar com ela. Saiu de casa da amiga, bem tarde, as conversas de ambas terminavam sempre muito para além do jantar. Tomou um longo duche e foi ver como estava a situação no site. Estremeceu, quando começou a ver as mensagens que eram em maior número que o esperado. No entanto não passavam de meras mensagens, e alguns comentários ás suas fotos. Deitou-se, ainda tinha que ir trabalhar, a sua vingança não passava por deixar de trabalhar, pelo menos até ver onde conseguia chegar...
Não despediu o despertador, tudo não passou de uma ameaça, continuava a ter de acordar com ele quer quisesse ou não. Espreguiçou-se ao primeiro toque e saltou da cama de imediato, tomou um duche para acordar e bebeu um copo de leite, vestiu umas jeans, uma t-shirt sensual e apelativa que guardava e saiu para o trabalho. Tinha acabado de sair do perímetro da cidade, quando toca o seu novo telemóvel. Gelou por completo, por segundos ficou sem reacção, quase bateu no carro à sua frente. De imediato se recompôs, ligou o auricular no aparelho e atendeu a chamada. "_ Bom dia, miss Eva?" usou a voz mais sensual que conseguiu: "_ Sim, sou eu!"
" Chamo-me F. vi o seu site, gostei muito, poderíamos conversar?" Encostou o carro e respondeu que sim... sem deixar de pensar, se iria conseguir jogar o jogo... do outro lado do telefone parecia-lhe estar um homem com uma voz muito quente, sensual, alguém que parecia ser um charme. Dizia ser empresário representante de uma griffe de alta costura, solteiro, na casa dos quarenta anos. Viajava com frequência, necessitava de alguém que o acompanhasse para um jantar de negócios, que poderia prolongar-se... Após perceber a proposta, que lhe estava a ser feita, marcou o encontro para as 19 horas, no bar do hotel onde seria o jantar. Desligou o telefone, e sentiu-se desfalecer, até onde iria aquela loucura? Seguiu para o emprego, nervosa como nunca, mas tinha até às 19 horas para ficar calma... muito calma...

(continua..., sim ainda não é desta... eu também estou nervosa com esta escrita...)

sábado, 27 de setembro de 2008

O relógio (3ª parte)

...saiu da loja com uns artigos bem interessantes, fez um bom investimento, pensou ela. Lembrou-se que tinha de ligar àquela amiga que era esteticista, porque desta vez tinha de tratar de si a fundo, e deixar de fazer essas coisas em casa, afinal preparava-se para algo em que tudo tinha de estar na perfeição. Meteu-se no carro e pelo caminho até ao local de onde iria sair como que renovada, com a pele de um bébé, as mãos de uma princesa, o pensamento voou para o seu passado recente... e para os homens que lhe tinha surgido no seu caminho. Repudiou o pensamento nele, mas não deixava de pensar que era quem mais amava que a magoava, lembrou-se daquele bombeiro, aquele de quem apenas sabia inicialmente que era bom...beiro, e que a comia com os olhos de cada vez que se cruzavam, e ela a ele, embora não tivesse interesse nele. Não conseguia deixar de sorrir, a troca de olhares entre ambos era visível por todos que estivessem por perto, aquilo nem ela sabia explicar, o gajo era bom e pronto, dava gosto olhar, e ele fazia-lhe o mesmo, mas nunca passaram dos olhares. Ela sabia que ele de certeza seria casado ou teria namorada, afinal ele não era dali daquelas bandas e para aparecer tanto por lá, só poderia ser por causa de alguém que morasse ali, e não errou, o dito bombeiro era genro de alguém lá do sítio. Depois lembrou-se daquele que era apaixonado por ela, que lhe declarava o seu amor sempre que se encontravam, mas que para ela não era mais que um amigo, por quem tinha muito carinho, mas que ela não conseguia ver, nem sentir como alguém que pudesse gostar para além da amizade que os unia desde os tempos de escola. Sentiu raiva de si mesma, porque se não estivesse de ideia fixa com o homem dos ponteiros, quem sabe o amigo poderia ter conseguido ser mais que amigo, quem sabe poderia ter-se apaixonado por ele, afinal as afinidades entre ambos eram muitas e já se conheciam há tanto tempo que os defeitos de cada um já se tinham tornado em banalidades perfeitamente ultrapassáveis. Agora ele já tinha desistido dela, e já estava feliz, de casamento marcado, ela seria dama da noiva dele, de quem também se tinha tornado grande amiga. Sentiu-se feliz pelo amigo, mas um pouco triste por perceber que poderia estar feliz com alguém que um dia a amou de verdade, mas não deixou-se levar pela conversa do bandido, de alguém que se fazia passar por homem de princípios, com muita moralidade. Que ricos princípios, que bela moralidade, que raiva...
Saiu do salão com alma renovada, foi para casa ligar o novo telemóvel, e ver se o site já estaria a dar os seus frutos. Preparou um whisky de puro malte, da garrafa que havia comprado para partilhar e que agora seria apenas sua, inteirinha. Ficou espantada com o número de visitas que o site estava a ter e com os comentários... logo, logo iria começar e ver os resultados... sentiu que começava a ser invadida por um nervoso miudinho... onde é que se estava a meter, que jogo era aquele que se estava a preparar para jogar? ...

(continua)

sábado, 22 de março de 2008

Vitória e o Pit-bull.


Parabéns ao Vitória de Setúbal que ganhou a 1ª Carlsberg Cup! Até eu que não sou vitoriana sofri com os penaltis. Grande guarda-redes. O jogo só ia espreitando de vez em quando, é que sou alérgica a jogos em directo, costumo dar azar á equipa pela qual torço, lol, nunca vejo os jogos da minha equipa, os lampiões ( por acaso ninguém tem um gps, para lhes dar, andam perdidos).... ou neste caso o clube da minha cidade. Não sendo vitoriana, não deixo de apoiar, nasci em na cidade do rio azul. Fiquei contente com a vitória do Vitória, lol.
No entanto após o jogo surgiu-me um dúvida. A propósito da cena do governo e dos cães de raças perigosas... Se forem avante todas as imposições da lei, será que o Vitória de Setúbal vai ter de mandar castrar o Pit-bull????

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Quem escorrega...

Hoje enquanto saltitava de canal em canal na televisão, parei no jogo de futebol. Reparei que os jogadores passam metade do tempo a cuspir para o chão. Será por isso, que, quando caem na maior parte das vezes vão de "carrinho"?