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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Viva a preguiça!

Lá vem a "reclamona" de serviço!!! ;)
As notícias de hoje dão conta das medidas que foram tomadas para ajudar/incentivar os desempregados. Não tomei grande atenção, portanto não me posso pronunciar sobre as mesmas. Então porque venho para aqui, reclamar? Porque a única televisão que vejo, são os noticiários e algumas reportagens que dão a seguir aos mesmos. Ontem, não vi a reportagem que deu na TVI, a seguir ao noticiário da noite, apenas apanhei o final. A reportagem era sobre as pessoas que mal ou bem vivem do RSI. Algumas pessoas na reportagem são vizinhas aqui do meu neurónio. Se há pessoas que se esforçam por sair dessa situação, outras há que aproveitam todos os tostões que o Estado lhes dá, incluindo os imensos abonos para os imensos filhos que vão tendo ao longo dos anos. É nisto, que eu reclamo, os imensos incentivos à multiplicação dos preguiçosos. Já não basta viverem á conta dos meus descontos, que não fazem mais nada a não ser multiplicar-se para ganhar mais uns trocos. É nisto que reclamo, nos incentivos que este Estado dá aos preguiçosos para se multiplicarem. Querem que o país cresça, que seja mais produtivo, e é com preguiçosos que o vão conseguir? Que tal darem incentivos a esta gente toda para trabalhar, e incentivos reais a quem trabalha, mas tem consciência que um filho é algo bem mais importante que mais um elemento a ajudar na obtenção de abonos, que um filho é um bem mais precioso, que mais um preguiçoso a viver daqui a uns anos à conta dos nossos descontos. Sei que não está bom para e encontrar trabalho,mas grande parte desta gente nunca tentou sequer procurar trabalho, porque tem ordenado do Estado, sem ter de se chatear. Se eu quiser ter um filho(a), tenho de o(a) educar, alimentar e fazer dele um homem/mulher responsável no futuro, tudo isto sem incentivos, apenas com o meu esforço. Que tal se neste país se ajudasse quem contribui realmente para o crescimento do mesmo, quem se esforça por um mundo melhor e não incentivar os preguiçosos a serem cada vez mais preguiçosos, e cada vez mais em maior número. Qualquer dia o número dos que contribuem vai ser em muito menor número que aqueles que nunca nesta vida souberam o que era um trabalho. Eu também gostava de ter uma família numerosa, mas enfim tenho de trabalhar.

2 comentários:

aespumadosdias disse...

Sou a favor do RSI mas há gente que se aproveita dele da pior forma. Não deve ser por causa deles que a medida deva acabar. Aumente-se a inspecção.

blue eyes disse...

Aproveitar para se estar em casa sem trabalhar, e ainda ir à caritas buscar comida, e aproveitar para ter filhos como os coelhos, só para receber mais e mais, porque quantos mais forem mais aumentam os valores, é o que faz a maioria. E ainda vivem em casas de renda social, muitas vezes nem essa renda pagam, e em vez de cuidarem das casas destroem. É isso que acho mal, que eu critico, porque para estas pessoas o Estado dá tudo, e para quem trabalha, não pode esquecer-se nem um dia que seja de uma contribuição para o Estado que começa logo a pagar juros, e tem logo cartas no correio para avisar que não pagou. Depois, vivem estes á conta dos descontos de quem tem de trablhar todos os dias para ter comer na mesa. De que adiantam as inspecções se este pessoal consegue sempre dar a volta à situação e sair a ganhar...
Não sou anti-social, mas irrita-me profundamente, este tipo de pessoas. A pessoa da reportagem, que vive aqui, tem RSI, não sei quantos filhos, não trabalha porque tem muitos filhos( desculpa, porque pode deixá-los no infantario da casa do povo, que não paga quase nada) mas está frequentemente no super-mercado da zona, na cafetaria a beber café, de cigarro na mão, entre outras coisas, e os putos andam sempre de doces na mão. É raro ve-los a comprar comida.