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segunda-feira, 29 de março de 2010

Tamanho XXL


E quando o neurónio esturrica de vez, o que acontece? Uma paragem cerebral das maiores que há memória! A minha pessoa só com um neurónio já de si fraquito, tem andado a modos que com nervos, que stress é para os ricos, como diz o LG. Vai daí, a minha pessoa, abriu a impressora, sacou os tinteiros vazios, pegou em mais tinteiros vazios que havia por casa, foi à loja, trocou por um vale de desconto na compra de novos. Foi ao escaparate, escolheu os modelos certos, pagou e vem para casa cheia de esperança. Em casa, a minha pessoa, pega nos tinteiros abre as embalagens, abre a impressora e... ups, não dá... tenta o preto, tenta o de cor, tenta o preto, o de cor, preto, o... nada de nada, parece que aquilo está falsificado. Dá voltas e voltas na embalagem, vê os modelos de impressora a aplicar, vê na impressora, tudo certo. Mas que coisa, porque é que os tinteiros agora são maiores que a cavidade onde deviam entrar. Bem, nada feito, tinteiros para a embalagem, talão no saco, e desliga-se a impressora, que amanhã, hão-de ir "todos" para a loja, afinal pode ser erro de embalagem... duhhhh.
Dia seguinte, a caminho da loja, o neurónio tem um rasgo de lucidez, e pensa não pode ser erro de embalagem, afinal são logo dois tinteiros e de cores distintas, se calhar a impressora está a modos que a ponto de morrer. A minha pessoa, pega na impressora, cabos, tinteiros e larga no balcão de atendimento. A menina de serviço, chama ao microfone uma pessoa da informática para atender tal neurónio em apuros. Chega o rapaz, muito simpático e a minha pessoa expõe o problema. O rapaz pega no tinteiro preto e treco, tinteiro no sítio. A minha pessoa, faz uma cara de duhhh, e ri-se. Tentara por os tinteiros na posição errada, e bastou ver a colocação do primeiro para se fazer luz. Oh paragem cerebral, tamanho XXL! Ia dando cabo dos tinteiros, da impressora, do resto dos nervos, e fiz figura de ursa... Parece que a minha pessoa não foi caso único a apresentar semelhante problema. Problema é já ter trocado os tinteiros várias vezes e dar uma de ursa sem margem para dúvidas.

terça-feira, 23 de março de 2010

É uma animação...

Eis o novo filme Disney que vai estrear esta semana. Terá o "Sô Pinte da Costa" comprado os bilhetes para oferecer ao plantel e ao "Mister Je Sualdo" para a estreia? Quem sabe, aprendam alguma coisa, tipo a manter as claques sossegadas e a não a andarem a atirar pedras como se não houvesse amanhã. É que mais parecem gente do tempo dos dragões mesmo, broncos e estúpidos como portas (para eles é mesmo uma animação)... Parece é que só os lampiões, é que foram indentificados... parece que estes mesmo quando se estão a defender são mais fáceis de apanhar, afinal não mordem... e a GNR, não tem medo destes.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Só me saem cromos...


Ofereço caderneta cheia de cromos, que ninguém quer...
Oh pá que fartote... só me saem cromos, cada um pior que o outro. Acho que vou esquecer a educação e enfim, mandar os cromos directamente à m---- quando me saltarem da carteirinha... Mas já não há pessoas inteligentes? O mundo está perdido...

domingo, 7 de março de 2010

Prémio: não chegas lá...


Alguém viu pelo menos o fim do Festival RTP da Canção? Alguém viu as cenas finais com o público a assobiar? É certo que a moça que venceu não merecia, não tem culpa, mas foi a forma que o público teve para mostrar aquilo que toda a gente percebeu, a música vencedora não tem hipóteses na Eurovisão.
Serei só eu que acho que Portugal nunca vai passar da cepa torta no Festival Eurovisão? Eu não vi o Festival RTP na integra, mas ia dando uma vista de olhos pelas canções concorrentes. Sinceramente, eu pergunto a quem escreve música se não vê o Festival Eurovisão? É que a mim parece-me que não. De entre as 12 canções finalistas, só uma tinha pernas para ser candidata a um lugarejo melhor. Sim eu digo lugarejo, porque nunca ganharemos, principalmente se continuarmos com este panorama. Eu não sei escrever música, mas sei ver o que dá pontos, e parece-me sinceramente que folclore, fado, e música tradicional ou popular, e histórias de amor interrompidas, não são o género que se pretende para a Eurovisão. Basta fazer uma retrospectiva pelos anos anteriores, para ver que tipo de música tem saído vencedora. Fora o ano em que ganhou uma banda heavy, geralmente ganham músicas cheias de ritmo, músicas puxem á dança, ou músicas com um sentimento apelativo à natureza, à história. No ano passado, a escolha foi a errada, devia lá ter ido a "Floribela". Eu não gosto da moça, mas que era a música com mais potencial de sair bem colocada, isso era. Este ano, ainda houve um júri que ao votar, deu a maior pontuação à canção nº 8, justificando que era a mais festivaleira. O público em casa deu o seu acordo e também votou na canção nº 8, mas já não adiantou, a canção vencedora já estava definida. Eu não tenho absolutamente nada contra a Filipa, a miúda canta lindamente, a música é bonita, mas não serve para a Eurovisão. Será que para além dos músicos e letristas, também o júri é escolhido a dedo?
A justa vencedora seria a canção nº 8, por ter ritmo, apelar à dança, e ter uma imagem visual ao género Eurovisão. Assim, meus amigos, não chegamos lá nunca...