As coisas que eu aguento, nem dá para acreditar. Não me basta uma família de gente chata, como ainda vem um estúpido de um gajo de quem quero distância, assim tipo da terra á lua, para me tentar "atazanar" o juízo. Não se toca? Telefona um sem número de vezes, manda outros falarem, a perguntarem por mim, só para saber se eu ainda estou por aqui, se continuo solteira, fod------. Quando é que isto termina? A minha família, que são tão espertos( que nem botas da tropa), não conseguem perceber quem está do outro lado da linha e dizem ela não está, saiu, mais uma vez fod------. A ordem é dizer: " Não vive aqui, quem quer falar com ela? Não estou autorizado(a) a dar o número de telefone, mas posso dar recado quando ela cá vier." ou " Não está, mas posso chamar o marido, quer falar coma ele?" Será difícil dizer isto? É tão simples, e põe o salafraio a milhas, mas não, tem de dar a ficha completa e nem perguntam quem quer falar comigo, fod-----. Mais dia menos dia vou ter o sacana a passar aqui á porta, ou no café á minha espera ou coisa parecida. Lá vou ter de ir directo á GNR, e entregar o gajo, arranjar uma providencia cautelar, ou corro o risco de "me passar da marmita", roubar uma arma e dar-lhe um tiro, sério parece drástico, mas eu odeio a pessoa, já me fez muito mal, e se me aparece na frente posso ter uma reacção violenta e inesperada, eu que não costumo ser violenta. A situação anda a deixar-me os nervos em frangalhos, já não basta o que estou a passar a nível pessoal, ainda vem este traste para me dar cabo da paciência? Oh, eu até ando a precisar descarregar a raiva e a frustração, e quem melhor para levar com os maus fígados que quem nos fez tanto mal, ele que se digne aparecer-me na frente.... Vai conhecer uma Xana que nunca viu, oh se vai.
Eu nem posso ir ao Fórum Montijo, por causa do gajo, (trabalha lá), e se eu por lá apareço é perseguição certa, para lá ir tenho de ir acompanhada para não ter de levar com ele e ir queixar-me ao segurança. Alguém aguenta uma coisa destas? Quem eu quero não me persegue, logo um traste destes é que não se toca? Será difícil perceber que eu não quero sequer saber que está vivo, quanto mais vê-lo. É tão puro como eu me chamar Alexandra, o mais perto que admito estar desta pessoa, é á distância que estamos, ele na terra dele, eu na minha, qualquer distância menor que esta, causa-me náuseas, e vontade de fugir. Esta vida é mesmo injusta.
1 comentário:
Bem... andas mesmo passada da marmita, mulher...
A ver se mudas de ares senão ainda explodes.
Vendia-te um lote na Lua, mas de momento está tudo esgotado, senão teria todo o prazer em ajudar.
Vá lá, não deseperes.
Estás quase liberta de tudo isso.
Força...
Beijo
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