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domingo, 29 de julho de 2007

a 1ª vez....

É incrível como desde 1998, época em que decorreu a Exposição Mundial em Lisboa e que o Oceanário foi inaugurado, eu nunca lá tinha posto os meus pés. E moro aqui tão próximo. Depois desse acontecimento, estive uma única vez num concerto no Pavilhão Atlântico, e duas ou três vezes no centro comercial Vasco da Gama, mas sempre á pressa, o que significa que não conheço o Parque das Nações, nem nada do que por lá existe. Na altura da Expo trabalhava para a Galpgeste, e recebi duas entradas para ir á Expo, mas como não gostava de andar sozinha tinha duas hipóteses para me fazerem companhia, a minha irmã, ou meu ex-namorado, só que os dois começaram por empurrar um para o outro, alegando que o outro poderia ficar magoado por não ir, e mora da história, desmarcaram-se os dois, e eu em vez de aproveitar as entradas e ir duas vezes curtir aquilo, nem lá fui, perdendo as entradas. Agora sei que foi burrice minha, se fosse hoje ia mesmo sozinha, duas vezes, e que se danasse quem cá ficasse.
O propósito deste post é porque hoje, mesmo com este calor todo, para fugir ás discussões que ultimamente se repetem, a toda a hora aqui no buraco onde vivo, fui visitar o Oceanário, com a minha irmã e a minha sobrinha. Claro está que gostei de tudo, mais das lontras é claro, mas é deveras bonito, embora faltem muitas espécies existentes nos Oceanos . É uma experiência interessante, afinal naquele aquário enorme, tem “uns bichos interessantes”, muitos tubarões e parentes, alguns peixes que desconheço e não tomei nota nas placas com essa indicação, por estar tão fascinada com tamanha grandeza. A grandeza, do aquário, não dos peixes, que esses até nem eram assim tão grandes, os tubarões até pareciam simpáticos, por não serem, daqueles tamanhos que vemos nos documentários. Só foi pena que mais uma vez, os sapatos que calcei me “morderam” os pés, e só me apetecia descalçar, e que só não o fiz, porque andava de máquina fotográfica em punho, e andar de sapatos na mão dificultaria a tarefa de registar o passeio. Quanto ás fotos, prometo que deixarei algumas neste blog, mas ainda não as descarreguei, portanto ficam para o próximo post.
Morando tão próximo, era estupidez ainda não ter feito esta visita….

1 comentário:

Smootha disse...

eheh
Pois... Caímos na burrice de agradar 1º aos gregos e aos troianos e quando damos por isso só nós é que não gozámos as belezas da vida.
Agora vendo as coisas à distância, pensavas primeiro em ti, não é?
Também nesse momento de reflexão, pah!
Nada vi, nada sei, nada aproveitei.
Vou bater com a porta e viver um pouco para mim :)
Beijo