Pareço um arqueólogo, só achados... bem não há dinossauros, só poemas. É o resultado das pinturas, obrigou a que mexesse em papeis antigos, que já não me lembrava por onde tinha deixado. Mas no caderno de poesia, encontrei alguns perdidos que ainda não transcrevi para o mesmo, mas que faço gosto em partilhar com os meus leitores. Ora cá fica mais um:
Se eu fosse o vento ia soprar à tua janela,
ia sussurrar ao teu ouvido,
diria aquilo que te quero contar mas não consigo,
ia dizer que te quero, mesmo que não faça sentido.
Se eu fosse o sol ia iluminar a tua janela,
ia acordar-te pela manhã,
beijava o teu rosto adormecido,
acordava-te com um sorriso.
Se eu fosse o luar ia espreitar à tua janela,
ia suavemente adormecer-te,
velava os teus sonhos,
dormia na tua companhia.
Quem me dera ser
o vento, o sol, o luar,
ter 24 horas por dia,
para te poder amar.
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