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sábado, 12 de janeiro de 2008

Veneno

A noite chegou, tudo cobriu com o seu negro manto!
O meu coração precipita-se, numa correria louca,
batendo descompassadamente. Nada do que existe
à minha volta, tem siginificado. As pessoas, que vagueiam
pela casa, nada me dizem, são como estranhos.
Sinto um vazio, um calafrio percorre o meu singelo corpo!
Sinto o sabor do veneno que tentas vezes me falaram.
A solidão mata! Agora sei! Morro cada dia, um pouco!
A falta de um sorriso, um toque suave, um beijo trocado
como prenúncio de uma louca noite de amor.
E a noite é tão longa, como longa é a minha solidão

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